made in tokyo
D
ivine feminine
EST.
1992
ă…¤Being underestimated is the most valuable gift anyone has ever given me.ă…¤

There are two kinds of people in this world: those who watch the show... and those who decide who gets on stage. I never wanted to be just the attraction. The attraction ages, fades, loses its luster. The command? That remains. The funny thing is that everyone thinks power is gained by shouting. No. Power is gained in silence. In a handshake at the right time. In a rumor that never makes headlines. In an invitation that mysteriously disappears. And while they're distracted by dresses, cocktails, and flashbulbs... I adjust the pieces. At the end, everyone applauds, unaware that the choreography was mine from the beginning.
all rights reserved, 2025.
Summer Saint-Aoki
(...)
And, baby, that's show business for you

Stealing hearts and running off and never saying sorry
Every conquest I had made would make me more of a boss to you
Perfume came naturally from Paris For cars, she couldn't care less Fastidious and precise
Cause she walks so bad like it feels so good, because she's rich and bitch.
Lights, camera, bitch, smile, in stilettos for miles
Pretty girls don't do trauma, no new drama, we already got a full day

Do you think power lies in the spotlight? That it's about who smiles best for the cameras? No. Power lies in who decides when the spotlight comes on... and, especially, when it goes off. I learned early on that kindness is the most effective weapon. No one fears a smile. And that's how they fall, one by one, thanking me for winning.You can love me or hate me. But you will talk about me. Always.
act i
are you ready for it?

Consagrada pelo Sol, levando consigo o brilho no olhar daquela inocĂŞncia ainda imaculada e intocável, veio ao mundo como um raio solar para nomes tĂŁo relevantes no mundo artĂstico. Há figuras que o mundo conhece pelo nome, outras pelo rosto. Summer Saint-Aoki Ă© reconhecida por ambos — e tambĂ©m pelo modo como faz as duas coisas trabalharem juntas. Nascida em TĂłquio, filha de uma modelo japonesa icĂ´nica dos anos 80 e de um empresário de Hollywood, cresceu entre dois continentes, duas lĂnguas e duas maneiras distintas de entender o poder. Da mĂŁe, herdou o senso estĂ©tico e o controle absoluto da prĂłpria imagem; do pai, a compreensĂŁo de que influĂŞncia Ă© uma moeda e que, se bem administrada, pode comprar qualquer coisa.Desde pequena, foi exposta a jantares com artistas, desfiles, prĂ©-estreias e caos. Entre tapetes vermelhos, passarelas e flashes de câmeras, experimentou o resultado do que o backstage era capaz; e sabia que poderia alcançar a perfeição se fosse bem feito. Fora o rosto, a promessa, o brilho que carregava um legado nas costas — todos se indagavam qual caminho a herdeira seguiria, enquanto as expectativas depositadas sobre ela permeavam cada fase de sua vida. Foi nesse espaço de expectativa que Summer entendeu que seu lugar era na arte, mas nĂŁo na que era exposta para todos.Aos treze anos, foi enviada a um internato de elite para garotas na CalifĂłrnia, o tipo de lugar onde herdeiras de conglomerados dividiam dormitĂłrio com filhas de polĂticos e estrelas infantis em reabilitação social. Ali, aprendeu que o silĂŞncio podia ser mais valioso do que qualquer discurso, e que observação era uma arma. O que para as outras adolescentes era fofoca de corredor, para ela eram dados. Entre os quinze e dezesseis anos, passou dois anos em TĂłquio, matriculada numa escola voltada para arte e moda. NĂŁo era apenas um currĂculo: era um laboratĂłrio de poder. Assistiu de perto o nascimento de coleções, a disputa por crĂ©dito criativo e, mais importante, as sabotagens silenciosas: vestidos que “desapareciam”, maquiagens trocadas, comentários plantados para desestabilizar rivais. Summer nĂŁo participava ativamente, mas absorvia cada movimento como quem estuda uma coreografia complexa. Ao retornar aos Estados Unidos para concluir o ensino mĂ©dio, já era fluente em trĂŞs lĂnguas e dominava a habilidade de se moldar ao ambiente.
Professores a viam como a aluna modelo, enquanto colegas descreviam uma presença quase enigmática: simpática, mas inacessĂvel; doce, mas intocável. Summer entendia, ainda tĂŁo jovem, que preservar um certo mistĂ©rio era uma forma de poder. Aos dezoito anos, entrou na faculdade de Comunicação EstratĂ©gica da NYU, mergulhando no universo onde os bastidores eram a verdadeira cena. Durante a graduação, fez estágios em agĂŞncias de publicidade, revistas de moda e, sobretudo, em semanas de moda internacionais — lugares onde aprendeu que uma imagem pode ser construĂda tanto com um vestido perfeito quanto com um boato bem posicionado.A consagração de Summer nĂŁo veio com um estouro de champanhe em um camarim ou com uma matĂ©ria de capa. Veio lentamente, como ouro lĂquido escorrendo pelas bordas da indĂşstria. A mĂdia — antes interessada em sua linhagem e no mistĂ©rio aveludado da sua beleza — passou a reconhecĂŞ-la como uma força gravitacional nos bastidores. Seu nome passou a constar nos crĂ©ditos invisĂveis, mas vitais, das manchetes mais suaves, dos escândalos silenciados, dos retornos triunfais e das campanhas mais comentadas.Aoki criou para si mesma uma mitologia tĂŁo eficaz quanto qualquer marca que ajudava a edificar. Na superfĂcie, parecia a garota gentil que se desculpava com o garçom por um erro que nĂŁo cometeu. Mas bastava observar o deslizar calculado de seus dedos sobre a tela do celular para entender que, por trás da voz de veludo e do sorriso de porcelana, morava um exĂ©rcito em prontidĂŁo. Sua aura era de alguĂ©m que pertencia. Uma espĂ©cie de sacerdotisa contemporânea que conhecia os rituais — os jantares certos, os sorrisos certos, os segredos certos — e era devotamente temida por isso.Ela nĂŁo queria ser famosa. Ela queria ser lenda.Aos vinte e quatro anos, apĂłs uma sĂ©rie de projetos bem-sucedidos que uniam marcas a nomes estratĂ©gicos, fundou a St. Aoki Communications, uma agĂŞncia de relações pĂşblicas com sede em Nova York, especializada em gestĂŁo de imagem, recuperação de reputações e lançamento de carreiras. Summer rapidamente se tornou a consultora nĂŁo-oficial de atores em ascensĂŁo, designers visionários e atĂ© polĂticos em crise.

I'm Miss American Dream, since I was 17
(...)
I'm Miss Bad Media Karma
Another day, another drama
Sua presença era magnĂ©tica, seu cĂrculo de contatos impenetrável, e sua habilidade de transformar escândalos em oportunidades, lendária. NĂŁo tardou para que seu nome fosse sussurrado em jantares exclusivos como “a mulher que decide quem sobrevive no palco”.AgĂŞncia que hoje dita narrativas no entretenimento e na moda era sua; seu nome estava exposto num letreiro que a recordava dos anos que lutou e fortaleceu-se para tal. NĂŁo demorou para que fosse chamada de "a mulher por trás das mulheres mais poderosas".O auge trouxe o abismo, assim como o gosto amargo da derrota. Em 2017, no meio de uma temporada de Fashion Week, uma matĂ©ria explosiva alegou que Summer havia orquestrado a queda de um estilista promissor para favorecer outro cliente. O artigo vinha recheado de e-mails “vazados”, fontes anĂ´nimas e timelines que a colocavam como a mente por trás de sabotagens que lembravam as que ela havia presenciado na adolescĂŞncia.O caso ganhou repercussĂŁo mundial, colocando em risco contratos milionários e sua reputação, antes tĂŁo respeitada. Por alguns dias, seu nome foi associado Ă ideia de “maquiavĂ©lica corporativa”. Mas, enquanto o mundo esperava um pedido de desculpas ou uma saĂda discreta, Summer fez o oposto: apareceu na capa de uma revista de negĂłcios, vestida de branco impecável, com a manchete “Se vocĂŞ nĂŁo controla sua narrativa, alguĂ©m vai fazer isso por vocĂŞ. E eles nunca vĂŁo contar a sua melhor versĂŁo.”O contra-ataque funcionou. Ela reescreveu a narrativa como uma caneta de glitter; o que antes parecia vilania passou a ser vendido como pragmatismo. Clientes que a temiam passaram a procurá-la ainda mais. Afinal, se ela era capaz de afundar alguĂ©m, tambĂ©m seria a Ăşnica capaz de salvar.Foi ela quem redirecionou uma maison de luxo parisiense ao mergulhar sua campanha numa ode ao cinema noir dos anos 40. Foi ela quem recuperou uma estrela teen Ă beira do ostracismo, reinventando-a como musa melancĂłlica da geração perdida. E foi ela quem garantiu que, quando um estilista nova-iorquino teve sua coleção acusada de plágio dias antes da Met Gala, cada um dos modelos surgisse no tapete com referĂŞncias tĂŁo subversivas que o debate virou elogio. Todos queriam "ser acusados" como ele.

O que impressiona em Summer nĂŁo Ă© apenas seu raciocĂnio veloz, mas o contraste. O rosto delicado, a fala doce — uma “princesa imperial da era digital”, como disse certa vez uma editora da Vogue — contradiz seu intelecto afiado. E ela sabe disso. Usa como armadura.
Entre as paredes de vidro fosco de sua cobertura em Manhattan e os corredores discretos da agĂŞncia, Summer Saint-Aoki se mantĂ©m como um enigma: a “princesa” que sorri para as câmeras enquanto manipula os fios invisĂveis que sustentam impĂ©rios.
the legacy
the legacy of saint-aoki

iconic model of the 80s and 90s runways, now founder of a fashion brand that reinterprets Japanese aesthetics into contemporary design.

acclaimed filmmaker whose career bridges indie acclaim and Hollywood prestige, balancing the family legacy with his own artistic vision.

hollywood businessman, an influential strategist moving between cinema and the backstage of global entertainment.

publicist and cultural strategist, famed for her ability to craft and control narratives — a woman who embodies the charm of a princess but wields the power of an empire.
Na genealogia de Summer Saint-Aoki, o sangue corre em duas direções distintas, mas igualmente majestosas: o requinte japonĂŞs e a imponĂŞncia hollywoodiana.A mĂŁe, nascida em 1972, brilhou nos anos 80 como uma supermodelo japonesa que atravessou oceanos e passarelas, dona de uma beleza quase etĂ©rea. Hoje, converteu sua experiĂŞncia em um impĂ©rio prĂłprio: uma marca de roupas que traduz a essĂŞncia do estilo japonĂŞs com sofisticação global. Mais do que moda, sua criação Ă© uma filosofia estĂ©tica.O pai, Alexander Saint-Hawthorne, nascido em 1968, ergueu um impĂ©rio em Hollywood. Produtor, empresário e estrategista nato, ele entendeu cedo que poder nĂŁo Ă© apenas influĂŞncia: Ă© narrativa. Sua presença moldou carreiras, consolidou estĂşdios e, de certa forma, desenhou a paisagem cultural que seus filhos habitam.Entre eles, o primogĂŞnito, Adrian Saint-Hawthorne, nascido em 1993. Visionário do cinema, o jovem cineasta construiu uma reputação sĂłlida ao transitar entre a independĂŞncia criativa e o prestĂgio hollywoodiano. Sua obra carrega tanto a introspecção da herança materna quanto a grandiosidade do legado paterno.E entĂŁo, em 1995, nasceu Summer Saint-Aoki. Criada entre TĂłquio, Los Angeles e Nova Iorque, ela aprendeu cedo que o rosto Ă© tĂŁo valioso quanto a voz. E que o controle de ambos Ă© uma arte. Onde Adrian dirige histĂłrias, Summer as cria fora das telas: arquiteta narrativas, administra reputações e faz da comunicação um palco. Se o irmĂŁo Ă© o cineasta, ela Ă© a prĂłpria obra de arte em movimento.Juntos, eles formam um legado que nĂŁo apenas participa da cultura, mas a define, a reinventa, a exporta para o mundo.
act ii
I'd be a fearless leader
Ela era ainda muito jovem, compreendeu que nĂŁo bastava apenas gerenciar imagens pĂşblicas: era preciso moldar mitologias. Foi com essa convicção que, em um pequeno escritĂłrio em Manhattan, rodeada de telefones que nĂŁo paravam de tocar e xĂcaras de cafĂ© esquecidas, ela fundou sua prĂłpria fortaleza.No inĂcio, nĂŁo havia nada alĂ©m de uma mesa, alguns contatos herdados de anos de convivĂŞncia no circuito da moda e uma fĂ© quase obsessiva na sua visĂŁo. Mas Summer tinha algo que seus concorrentes nĂŁo possuĂam: a habilidade de transformar caos em espetáculo. Enquanto outras agĂŞncias se desesperavam em momentos de crise, a Saint Aoki nascia exatamente nesses abismos, fabricando narrativas tĂŁo sedutoras que atĂ© mesmo os escândalos mais devastadores se convertiam em renascimento.A primeira grande vitĂłria veio quando um desfile de alta-costura em Paris quase foi arruinado por um vazamento de bastidores.Intrigas entre modelos, sabotagens silenciosas, brigas internas. Enquanto a marca cogitava cancelar o evento, Summer entrou em cena. Em menos de 48 horas, transformou o rumor em manchete positiva, vendendo a narrativa de que o desfile refletia a intensidade e a fragilidade da prĂłpria indĂşstria. O escândalo se converteu em culto. Foi nesse momento que a Saint Aoki deixou de ser apenas uma empresa e tornou-se uma lenda em construção.Com cada contrato, a agĂŞncia crescia nĂŁo apenas em nĂşmero, mas em aura e presença. Era mais do que assessoria: era um culto moderno Ă imagem, comunicação e arte. Nomes da mĂşsica, do cinema e da moda começaram a procurar a Saint Aoki nĂŁo porque precisavam de proteção, mas porque queriam ser parte de sua mitologia.E para sustentar esse impĂ©rio, Summer formou sua trĂade de confiança — os trĂŞs que mantĂŞm viva a engrenagem invisĂvel da agĂŞncia. Como Summer gostava de falar: a mente, o coração e a alma.
“Ela é como se a Elle Woods tivesse feito estágio com a Miranda Priestly e fundado a própria agência antes dos 25.” — Interview Magazine“A Summer não trabalha para o caos. Ela é o caos bem vestido.” — comentário anônimo no DeuxMoi

Hoje, a agĂŞncia nĂŁo Ă© apenas um escritĂłrio em Manhattan. É um templo espalhado em filiais discretas, com clientes que vĂŁo de cantoras pop em ascensĂŁo a atrizes consagradas, de designers visionários a polĂticos que precisam de uma aura de eternidade.Ser representado pela Saint Aoki nĂŁo significa apenas ter uma assessoria: Ă© ser admitido em uma nova perspectiva. E como sussurram nas sombras da indĂşstria: “Existem agĂŞncias que cuidam da sua imagem. Mas apenas a Saint Aoki pode cuidar da sua eternidade.”Summer sempre repetia que “publicidade Ă© a superfĂcie, reputação Ă© o corpo, mas mitologia Ă© a alma”. E Ă© exatamente isso que a Saint Aoki fabrica. Seus corredores nĂŁo abrigam apenas especialistas em comunicação, mas escritores, fotĂłgrafos, ex-jornalistas investigativos, estrategistas de moda e atĂ© filĂłsofos que ajudam a criar narrativas que soam quase literárias. Cada crise Ă© tratada como um romance trágico; cada lançamento, como um Ă©pico grego.
Entre os clientes, há casas de moda que sĂł lançam coleções sob o selo de storytelling da Saint Aoki; mĂşsicos que sabem que uma carreira com ela nĂŁo Ă© apenas feita de álbuns, mas de eras; estrelas de cinema que a procuram nĂŁo para limpar escândalos, mas para transformá-los em lendas. PolĂticos discretamente se infiltram, sabendo que a agĂŞncia nunca “faz campanha”, mas molda legados.Hoje, a Saint Aoki tem escritĂłrios satĂ©lites em TĂłquio, Paris e Londres, mas todos sabem que o coração continua em Manhattan, onde Summer ainda circula como uma aparição etĂ©rea: raramente vista, sempre sentida. Quase como um segredo a ser revelado, ela jamais deixa de atingir o ápice do mistĂ©rio quando está em seu escritĂłrio, pronta para seu prĂłximo passo.A empresa, que começou como uma fortaleza solitária, se tornou um templo moderno da comunicação, um espaço em que cada contrato nĂŁo Ă© apenas assinado, mas consagrado. NĂŁo Ă© exagero dizer que artistas e marcas que passam pelas mĂŁos da Saint Aoki deixam de ser apenas nomes: tornam-se capĂtulos da arte.

E para sustentar esse impĂ©rio, Summer formou sua trĂade de confiança — os trĂŞs que mantĂŞm viva a engrenagem invisĂvel da agĂŞncia. Como Summer gostava de falar: a mente, o coração e a alma.Com esses trĂŞs pilares, a Saint Aoki Communications deixou de ser apenas uma agĂŞncia. Tornou-se um impĂ©rio narrativo, onde cada cliente nĂŁo Ă© apenas uma figura pĂşblica, mas um personagem de uma histĂłria maior. Um lugar onde escândalos nĂŁo significam ruĂna, mas oportunidade de reescrever destinos.Hoje, falar de Saint Aoki nĂŁo Ă© apenas falar de relações pĂşblicas, mas de um mĂ©todo de reinvenção. Summer criou nĂŁo apenas uma empresa: criou uma linguagem. E nessa linguagem, todos que ousam se entregar tornam-se, inevitavelmente, eternos.
heart, mind & soul
the empire
Helena Rothschild
Responsável por manter relações humanas onde a indústria só enxerga contratos, Helena é o calor que impede a Saint Aoki de se tornar apenas uma máquina fria de narrativas. Foi recrutada por Summer após uma carreira brilhante em fundações culturais, e sua sensibilidade é o que garante que cada cliente se sinta não apenas representado, mas compreendido. Helena é quem acalma, acolhe e traduz dores em novas possibilidades.
Daniel Armitage
Um estrategista nato, Daniel era um nome respeitado no mercado financeiro antes de ceder ao fascĂnio do imprevisĂvel mundo das celebridades. Para Summer, ele Ă© mais do que um planejador: Ă© o arquiteto das rotas de sobrevivĂŞncia, aquele que consegue enxergar cinco jogadas Ă frente em um tabuleiro de crise. Daniel Ă© quem transforma rumores em lucros, e ameaças em oportunidades.
Chiara Moretti
Visionária criativa, italiana de nascimento e cidadĂŁ do mundo, Chiara Ă© quem injeta poesia em cada campanha. Sua mĂŁo invisĂvel está por trás da estĂ©tica impecável da Saint Aoki: os slogans que se tornam mantras, as imagens que permanecem na memĂłria coletiva. É dela a capacidade de transformar uma simples entrevista em espetáculo, e uma sessĂŁo de fotos em um altar.
the power
between truth and power
De um sonho ousado em um loft de Nova York Ă consagração como uma das agĂŞncias mais influentes do globo, a Saint Aoki Communications tornou-se mais que um escritĂłrio de relações pĂşblicas: Ă© um oráculo da cultura contemporânea.Hoje, sua sede principal — um edifĂcio minimalista de vidro e aço em Manhattan, marcado pelo contraste entre jardins japoneses internos e tecnologia de ponta — Ă© um espaço onde reputações sĂŁo arquitetadas com precisĂŁo cirĂşrgica. O hall de entrada nĂŁo ostenta logos chamativos nem slogans publicitários. Apenas uma frase discreta gravada em mármore branco: “Narrativas nĂŁo sĂŁo criadas, sĂŁo conquistadas.”A agĂŞncia atua em trĂŞs frentes que se entrelaçam: moda, entretenimento e cultura corporativa de luxo. NĂŁo se trata apenas de administrar crises ou lançar campanhas, mas de criar mitologias modernas em torno de indivĂduos e marcas.Entre os corredores envidraçados, cada cliente Ă© tratado como uma entidade a ser lapidada. O processo lembra um ritual: primeiro, a imersĂŁo na identidade crua; depois, a reconstrução pĂşblica. Summer sempre acreditou que ninguĂ©m contrata a Saint Aoki para se tornar conhecido — mas sim para se tornar inesquecĂvel.
O portfólio atual da agência é um reflexo de sua força cultural:
Casas de moda europeias recorrem à Saint Aoki não apenas para coleções, mas para atravessar crises silenciosas de imagem, reposicionando estilistas em narrativas heroicas.
Atrizes de Hollywood que emergiram de escândalos pessoais tiveram suas histórias reescritas em enredos de renascimento, transformando o fracasso em epopéia.
Empresas de tecnologia de luxo a contrataram para humanizar seus CEOs, transformando-os de figuras inatingĂveis em personagens carismáticos e visionários.
Até herdeiros e herdeiras do old money encontraram na agência a ponte entre tradição e modernidade, redesenhando legados familiares com estética do futuro.
Summer, com seu sorriso de “princesa intocável”, Ă© a face pĂşblica. Mas por trás da delicadeza, a engrenagem Ă© implacável. “NĂłs nĂŁo gerenciamos reputações, nĂłs as coreografamos”, costuma dizer em entrevistas, como se falasse de uma performance artĂstica.
Atualmente, a Saint Aoki Communications Ă© vista como um coração pulsante da indĂşstria global da imagem. Ser cliente da agĂŞncia significa, essencialmente, fazer parte de um seleto panteĂŁo. NĂŁo há contratos expostos, nĂŁo há campanhas vazadas. O poder maior da Saint Aoki nĂŁo está naquilo que se vĂŞ, mas naquilo que nunca chega Ă superfĂcie.Alguns crĂticos dizem que a agĂŞncia Ă© uma monarquia invisĂvel, regendo histĂłrias e carreiras sem jamais aparecer completamente. Outros a descrevem como um culto da narrativa, capaz de transformar qualquer queda em ascensĂŁo, qualquer sombra em luz.E a verdade? A verdade Ă© que, assim como Summer, a agĂŞncia Ă© feita de paradoxos: visĂvel e secreta, delicada e brutal, suave e implacável.
act iii
KILLER QUEEN
Summer já nĂŁo precisa provar nada. A fundadora, a estrategista, a mulher que transformou crises em ouro, agora reina sobre um impĂ©rio consolidado. O que começou como uma ousadia quase romântica — acreditar que reputações podiam ser reescritas como romances Ă©picos — tornou-se uma indĂşstria. Hoje, a Saint Aoki Communications nĂŁo Ă© apenas uma agĂŞncia: Ă© um legado.Summer Ă© constantemente lembrada das carreiras que salvou. Dentre elas, clientes nĂŁo comuns, mas Ăcones que aprenderam a sobreviver no olhar implacável do pĂşblico sob sua tutela. Se o passado conta a gĂŞnese e o poder, a atualidade revela a manutenção do mito: como a agĂŞncia se tornou palco, como cada aparição pĂşblica Ă© um ato encenado, e como a mĂdia aprendeu a descrevĂŞ-la com termos mais prĂłximos da devoção do que da crĂtica.NĂŁo sĂŁo meros clientes. SĂŁo nomes que ocupam manchetes, capas de revista e palcos globais. Atrizes em ascensĂŁo, cantores consagrados, designers visionários, herdeiros de dinastias culturais. Cada um deles Ă© cuidadosamente moldado pelas mĂŁos de Summer. O portfĂłlio da Saint Aoki Ă© tĂŁo exclusivo que, mais do que contratar a agĂŞncia, Ă© preciso ser escolhido por ela.O escritĂłrio da Saint Aoki Communications nunca dormia de verdade. Mesmo quando a cidade parecia silenciar, Summer estava lá, revisando cada detalhe de cada campanha, ajustando entrevistas, imaginando como uma palavra ou uma cor poderiam transformar a percepção de seus clientes. Cada e-mail respondido, cada ligação feita, cada reuniĂŁo com a equipe era uma peça silenciosa, um gesto minucioso que ninguĂ©m via, mas que determinava o destino de carreiras inteiras.Os clientes da agĂŞncia nĂŁo eram apenas celebridades ou marcas; eram universos inteiros. Summer os estudava como se estudasse poesia, como se cada gesto, cada expressĂŁo, pudesse ser lido e transformado em narrativa. Havia a cantora emergente que precisava de uma imagem quase etĂ©rea, invisĂvel nos detalhes, mas onipresente na percepção do pĂşblico. Havia a atriz premiada que buscava refĂşgio do assĂ©dio da mĂdia, e Summer, com sua paciĂŞncia infinita, sabia exatamente quando deixar que ela respirasse e quando colocá-la sob os holofotes, como uma pintura sendo lentamente revelada.

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the VIP's
Existem histĂłrias que o pĂşblico consome como espetáculo e existem histĂłrias que sĂł sobrevivem porque alguĂ©m soube reescrevĂŞ-las. A Saint Aoki nasceu desse espaço secreto entre crise e consagração — onde reputações se desfazem e renascem, onde carreiras aprendem a desafiar o tempo, e onde nomes se transformam em mitos.O portfĂłlio da agĂŞncia nĂŁo Ă© apenas uma lista de clientes: Ă© um compĂŞndio de narrativas reconstruĂdas. Atrizes que trocaram o rĂłtulo de “difĂceis” pelo de sĂmbolos feministas. Grupos pop que atravessaram escândalos e voltaram como religiões modernas. Casas de moda que pareciam fantasmas e se tornaram laboratĂłrios de futuro. PolĂticos improváveis que aprenderam a falar como poetas. Modelos que ultrapassaram passarelas para se tornarem artistas.O que se segue Ă© um mapa de poder e metamorfose — um registro das figuras que confiaram sua histĂłria Ă Saint Aoki e emergiram nĂŁo apenas salvos, mas eternizados.
| Cliente/Marca | Setor | Tipo de gestão | Status atual/Impacto | Notas estratégicas |
|---|---|---|---|---|
| Celeste Moreau | Entretenimento (Cinema) | Rebranding de Imagem | ĂŤcone global | Atriz vencedora do Oscar, reconstruĂda apĂłs divĂłrcio devastador e acusações pĂşblicas. Summer transformou fragilidade em força estratĂ©gica, tornando-a referĂŞncia feminista e produtora respeitada. |
| Behaviors | Entretenimento (Música Pop) | Rebranding de Grupo / Lançamento de Nova Estética | Mitologia pop intergeracional | Grupo pop formado na adolescência, reposicionado após crises internas e escândalos. Summer criou narrativa de renascimento, consolidando fandom global e transformando-os em fenômeno cultural. |
| Maison Armand | Moda & Luxo | Rebranding de Marca / Transformação Digital | SĂmbolo de tradição moderna | Maison parisiense centenária, revitalizada sem apagar a herança histĂłrica. Summer integrou artistas inesperados e modernizou presença digital, transformando a maison em referĂŞncia de vanguarda elegante. |
| Adrian Vega | PolĂtica & Filantropia | Rebranding de Imagem / Campanha Narrativa | ĂŤcone polĂtico-poeta | PolĂtico jovem e nĂŁo convencional, transformado em espetáculo narrativo. ComĂcios viraram performances, imagem mais parecida com editorial de moda, criando aura de candidato-poeta e estrela da polĂtica. |
| Lian Koizumi | Moda & Arte | Lançamento & Transformação de Carreira | Modelo-artista global | Modelo japonesa com ascendência britânica, reposicionada em interseções de moda e arte. Transformou passarelas em obra performática, assinando exposições globais e se tornando referência da estética Saint Aoki. |
A influĂŞncia da Saint Aoki nĂŁo se limita aos bastidores; ela se manifesta em cada aparição pĂşblica, em cada manchete e em cada campanha que circula pelo mundo. Os clientes da agĂŞncia nĂŁo sĂŁo apenas celebridades ou marcas: sĂŁo figuras cuja imagem foi cuidadosamente calibrada para refletir poder, relevância e autenticidade.A mĂdia os mostra sob mĂşltiplos ângulos — capa de revista, ensaio fotográfico, entrevistas icĂ´nicas — e Ă© nesse reflexo pĂşblico que se percebe o impacto da Saint Aoki. Cada imagem, cada manchete, cada projeto revela o cuidado extremo com que suas carreiras foram moldadas, consolidando-os nĂŁo apenas como figuras admiradas, mas como referĂŞncias globais em seus respectivos universos.
reputation
I rose up from the dead, I do it all the time
Summer nunca se propĂ´s a ser celebridade. Ela se tornou uma por acidente calculado, ou talvez por design inconsciente: nĂŁo pelo excesso, mas pela raridade absoluta. Cada aparição sua Ă© um gesto de poder silencioso, uma coreografia de autoridade que nĂŁo precisa ser anunciada.Nos tapetes vermelhos, sua escolha de alta-costura parece ao mesmo tempo simples e letalmente precisa, transformando a mĂdia em testemunha silenciosa de sua aura. Cada clique, cada frame compartilhado, circula como manifesto nĂŁo oficial: um press release invisĂvel que molda percepções antes mesmo de qualquer palavra ser dita.Quando fala em NYU, Harvard ou Yale sobre poder, comunicação e estratĂ©gia, suas palavras se espalham como feitiço moderno: citações que se repetem como mantras entre aqueles que aspiram a seu mundo. Ela nĂŁo apenas ensina; ela se torna objeto de estudo e referĂŞncia.As entrevistas sĂŁo raras, concedidas apenas a veĂculos que entendem a magnitude de sua presença. The Cut, Vogue, Vanity Fair: quando Summer aparece, nĂŁo Ă© apenas uma matĂ©ria: Ă© um evento que ocupa capas, editoriais e semanas inteiras de discussĂŁo digital. Ă€s vezes, ela prĂłpria encarna campanhas da Saint Aoki, assumindo simultaneamente os papĂ©is de musa, estrategista e narradora, provando que a lenda que construiu nĂŁo existe sem sua prĂłpria sombra.Summer Ă©, ao mesmo tempo, arquiteta e obra, silĂŞncio e reverberação, discreta e inevitável. Uma presença que redefine o que significa ser reconhecida no mundo contemporâneo, transformando cada aparição em um ato de culto silencioso.
"Houve um tempo em que tudo o que eu fazia parecia ser lido como erro. Cada passo, cada palavra, cada escolha pessoal era amplificada, distorcida e julgada antes mesmo de ser compreendida. Minha reputação já foi manchada — e talvez de certa forma eu tenha permitido que isso acontecesse, porque ninguĂ©m me ensinou a separar quem eu sou do que o mundo espera que eu seja. Hoje aprendi a criar esse limite. Minha vida pessoal existe em um espaço que ninguĂ©m alcança; minha reputação Ă© uma obra construĂda com estratĂ©gia, disciplina e paciĂŞncia. NĂŁo Ă© sobre esconder quem eu sou, Ă© sobre escolher o que mostro e como isso ressoa. Posso ser vulnerável, humana, atĂ© falĂvel fora dos holofotes, mas quando apareço, quando minha imagem se torna pĂşblica, ela Ă© precisa, calculada e indestrutĂvel. Essa dualidade Ă© o que me permite existir inteira, em todos os mundos que habito."
Summer para a Vogue, em 2024.
Apesar de nunca ter buscado os holofotes, Summer se tornou referĂŞncia global. Sua reputação Ă© fruto de escolhas cirĂşrgicas, da precisĂŁo de cada gesto e da disciplina em manter um espaço entre quem Ă© e quem aparece. Ela nĂŁo se contenta com fama; sua presença Ă© medida, intencional, e cada aparição pĂşblica reforça sua autoridade silenciosa.A mĂdia aprendeu a respeitar esse espaço. Fotografias suas em eventos internacionais, como estreias de filmes, desfiles de alta-costura ou premiações, sĂŁo captadas com cuidado e reproduzidas como sĂmbolos de elegância e poder contido. Quando fala, seja em entrevistas ou palestras, suas palavras sĂŁo decodificadas por jornalistas e fĂŁs como mantras modernos, reverberando nas redes como referĂŞncia para aspirantes a qualquer forma de influĂŞncia — cultural, artĂstica ou social.Essa reputação construĂda nĂŁo Ă© apenas imagem; Ă© mĂ©todo. Summer transformou experiĂŞncias que poderiam ter manchado sua trajetĂłria em lições estratĂ©gicas, consolidando-se como arquiteta de sua prĂłpria narrativa pĂşblica. Cada crise, cada mal-entendido, cada rumor que poderia ter destruĂdo sua carreira, foi absorvido, processado e transformado em combustĂvel para sua autoridade. Hoje, sua reputação Ă© imbatĂvel nĂŁo por excesso, mas por seletividade: ela escolhe quando se mostra, onde se expõe e de que maneira, tornando-se uma presença desejada e reverenciada, impossĂvel de ser ignorada.

Summer num evento para a Ralph Lauren, nos Hamptons, em 2025.

Globo de Ouro, 2023.

Summer como embaixadora global da YSL Beauty, em 2022.

Paris Fashion Week, 2025.

Oscar, 2025.
queendom
if a man talks shit, then I owe him nothing
Summer Saint-Aoki nunca precisou correr atrás dos holofotes; foram eles que aprenderam a segui-la. A mĂdia a enxerga como um enigma luxuoso, um mosaico de contradições que ela prĂłpria nĂŁo se dá ao trabalho de resolver. Nas páginas de revistas de moda, Ă© descrita como a herdeira silenciosa de uma linhagem de Ăcones — um rosto que parece ter sido moldado para ocupar capas. Já no noticiário cultural, seu nome aparece associado Ă palavra “estratĂ©gia”: nĂŁo apenas uma mulher de poder, mas a mente por trás da forma como o poder se manifesta hoje.Colunistas sociais a tratam como mito urbano: sempre presente, mas raramente acessĂvel. O simples registro de sua entrada em um evento se transforma em pauta; seus comentários, quando surgem, sĂŁo dissecados como se contivessem uma mensagem codificada. Ela Ă© vista como alguĂ©m que manipula a curiosidade coletiva com precisĂŁo quase cientĂfica: mostra o suficiente para instigar, retĂ©m o bastante para permanecer inalcançável.Para uns, Summer Ă© um modelo de disciplina e inteligĂŞncia estratĂ©gica; para outros, uma presença intimidadora que redefine o papel da mulher no entretenimento e nos bastidores do poder. O consenso, porĂ©m, Ă© inevitável: falar de Summer Ă© falar de influĂŞncia.Mais do que admirada, ela Ă© respeitada e, em certos cĂrculos, temida. A mĂdia nĂŁo escreve sobre ela apenas como personagem, mas como fenĂ´meno: uma figura que ultrapassa os limites do que se entende por relações pĂşblicas e se inscreve na cultura como sĂmbolo de autoridade feminina.
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Summer Saint-Aoki não veste tendências: ela as consagra. Cada aparição é estudada como se fosse um editorial vivo, um gesto de poder silencioso. Seja em Paris, Tóquio ou Nova York, seu estilo não é consumo, é tendência.“Nenhuma presença ilumina a primeira fila como a dela. Summer não é espectadora, é termômetro.” — Harper’s Bazaar US
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Enquanto muitos a tratam como assessora ou executiva, a crĂtica cultural insiste em vĂŞ-la como personagem literária, sĂmbolo de uma era em que a imagem Ă© narrativa e o silĂŞncio Ă© discurso. Summer nĂŁo apenas se apresenta ao mundo: ela o edita, reescrevendo sua prĂłpria lenda em tempo real.“Ela Ă© a personagem que Hollywood gostaria de escrever, mas que a vida real já entregou pronta.” — The New Yorker
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Nos bastidores da alta sociedade, Summer nĂŁo Ă© apenas presença: Ă© acontecimento. Cada jantar, cada ausĂŞncia, cada detalhe mĂnimo Ă© traduzido em pauta. Sua força está em transformar simples convites em mitologia social.“Summer nĂŁo precisa falar para gerar manchetes. Seu mistĂ©rio Ă© seu maior comunicado de imprensa.” — Page Six
Summer deixou de ser apenas uma profissional de relações pĂşblicas para tornar-se uma obra em si mesma. Entre capas de revistas, colunas sociais e análises culturais, sua presença ultrapassa o efĂŞmero: Ă© arquivada como documento de um tempo. Onde outras figuras sĂŁo consumidas pela velocidade da mĂdia, ela se perpetua; nĂŁo como tendĂŞncia, mas como referĂŞncia. No fim, a imagem que o mundo construiu dela nĂŁo Ă© sĂł sobre moda ou poder: Ă© sobre a permanĂŞncia de quem domina a arte de existir como espetáculo.
act iv
she's so fab
Name: Summer Saint-Aoki. Nicknames: Sum, Summie, Sunshine, Sun, S. Birthdate: August 1, 1995. Birthplace: Tokyo, Japan. Nationality: Japanese-American. Ethnicity: Japanese. Currently lives: Upper East Side, NYC. Graduation: Strategic Communications, NYU. Master of Arts in Marketing & Fine Arts, Columbia. Doctor of Philosophy in Fashion Studies, Parsons. Occupation: Public relations professional, businesswoman, and ambassador. Sexuality: Bisexual and monogamous. Status: Single.
Languages: Japanese, English, French, Italian and Korean. Zodiac sign: Leo. Angel number: 777. MBTI: ESTP. Hobbies: Romantic comedy and horror books, 50s movies, walking in Central Park, playing tennis, shopping on a Saturday afternoon, cooking and discovering new recipes, discovering new skincare.
Positive traits: Loyal, funny, determined, charismatic, resilient, influential. Negative traits: Cold, controlling, superficial (in the eyes of some), suspicious, distant, demanding.

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ă…¤YEAH!ă…¤ Summer nights, old cameras, mini skirts, leather jackets, iced coffee, old bands, Brooklyn bars, lip gloss, contemporary art and discreet private collections, French champagne and rare Italian wines, jazz in intimate New York barsă…¤NO!ă…¤ Winter, gray days, self-centered men, waking up too late, cheating, coffee without sugar, going out without lip gloss, being underestimated because of a sweet face, purposeless haste, people who confuse power with cheap arrogance, intimate questions asked at the wrong time
ㅤSTARTER PACK!ㅤ Chanel, Valentino, and Givenchy dresses. Cartier Panthère jewelry and Bulgari Serpenti watches. A glass of champagne at dinners at Cipriani. Gossip columns in WWD and Vanity Fair. Calculated glances and strategic silence. Nude lipstick and lip gloss. Sometimes she dares to try red lipstick. Connections in Hollywood, Tokyo, and New York. Phrases that sound like final sentences. An aura of fascination and intimidation. "Reputation can't be cleaned, it can be rewritten.". Black and white photographs hanging discreetly in its penthouse. Louboutin or Manolo Blahnik signature shoes.
É o tipo de mulher que nĂŁo precisa levantar a voz para ser ouvida. Sua presença Ă© um espetáculo silencioso: uma entrada marcada por perfume caro, seda esculpida em cortes de alta-costura e o magnetismo de alguĂ©m que parece ter sido inventada para estar sob luzes de cristais. As colunas sociais a descrevem como a princesa da era contemporânea: educada, doce, inacessĂvel na medida certa. Mas entre linhas, todos sabem: nĂŁo Ă© apenas admirada, Ă© temida.Na moda, Ă© musa discreta; na cultura, uma referĂŞncia de sofisticação; nos bastidores, uma estrategista que entende que reputação Ă© capital e imagem Ă© patrimĂ´nio. Ela se move como se o mundo fosse um tabuleiro e ela, inevitavelmente, a rainha. NĂŁo há improviso em seus gestos: cada palavra dita ou silĂŞncio calculado faz parte de um jogo que apenas ela parece dominar.É a contradição perfeita; delicada e implacável, calorosa e distante, celebrada e enigmática. Uma mulher que transformou a prĂłpria vida em performance e, como toda obra de arte, deixa espaço para o mistĂ©rio.

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Summer Saint-Aoki Ă© a sĂntese entre glamour e poder. Seu traço mais marcante Ă© transformar sua prĂłpria existĂŞncia em espetáculo; nĂŁo um espetáculo vulgar, mas uma performance cuidadosamente dirigida. Uma mulher para ser admirada, jamais subestimada. Porque Summer nĂŁo apenas ocupa espaços: ela os reinventa, os molda Ă sua imagem e os deixa mais caros, mais raros, mais desejados. Estar em sua Ăłrbita Ă© um privilĂ©gio e, ao mesmo tempo, uma lição silenciosa de estratĂ©gia. Ela nĂŁo Ă© passageira da cultura, Ă© quem dita as coordenadas. E por isso, no fim, Summer nĂŁo Ă© apenas uma mulher — Ă© um altar.
Vogue, Madonna. — Mastermind, Taylor Swift. — Promiscuous, Nelly Furtado. — Circus, Britney Spears. — Girl Almighty, One Direction. — The Man, Taylor Swift. — Handlebars, JENNIE. — I can do it with a broken heart, Taylor Swift. — Killer Queen, Queen. — ExtraL, JENNIE ft Doechii. — Material Girl, Madonna. — Espresso, Sabrina Carpenter. — Busy Woman, Sabrina Carpenter. — Karma, Taylor Swift. — If U Seek Amy, Britney Spears.
7 rings, Ariana Grande. — Express Yourself, Madonna. — Greedy, Ariana Grande. — Mantra, JENNIE. — Piece of Me, Britney Spears. — Paparazzi, Lady Gaga. — Who's Afraid of Little Old Me?, Taylor Swift. — Poker Face, Lady Gaga. — Glamourous, Fergie. — Applause, Lady Gaga. — Bejeweled, Taylor Swift. — Little Black Dress, One Direction. — Donatella, Lady Gaga. — She's Not Afraid, One Direction. — I Did Something Bad, Taylor Swift. — Abracadabra, Lady Gaga.
act v
c'mon, vogue.
Apesar de ser reservada em sua vida pública, Summer atualiza seu feed de forma religiosa. Gosta de registrar momentos como eles são — as viagens ao redor do mundo, as semanas de moda em Milão, o rosto que representa legados e marcas que honram seu nome. Sempre carregando uma câmera, seja ela uma vintage ou até seu próprio celular, ela nunca deixa de carregar consigo uma possibilidade de eternizar o que ela vive em memórias fotográficas.

sunshine.

my aesthetic.

your best girl, rowie.

prada's baby.

fashion week, milan.

moodboard.

dinners.

vogue girl.

always in prada.

lovely girl.
“Registrar é minha forma de respirar. Eu não fotografo para provar nada, fotografo para lembrar como me senti. A beleza de uma cidade em movimento, a delicadeza de uma costura, o rosto de alguém que cruzou meu caminho — tudo isso merece ser guardado. O feed, para mim, é quase um diário visual: um lugar onde coloco fragmentos do meu mundo. Eu me mostro, mas não me revelo por inteiro. Prefiro que as pessoas leiam entre as imagens, que sintam mais do que vejam. Porque, no fim, o que vale é a emoção que cada registro carrega.”
Summer para a Vanity Fair.

oscar, 2025.

ysl muse.

nights w. my best part, ambrose.

golden girl.

me in NYC.

NYC nights.

coffee lover.

flowers.

xoxo.

me!
Há algo quase confessional na maneira como Summer fotografa: não para provar, mas para reter. Suas redes sociais não são simples vitrines, mas performances silenciosas. Entre desfiles, editoriais e jantares de gala, há sempre a imagem cuidadosamente escolhida que traduz a atmosfera exata que ela deseja perpetuar. Através de suas postagens, constrói não apenas memória, mas também uma arte que ela se expressa.
act vi
notes
01. Player maior de idade, +23, sem interesse algum em aproximação com menores de idade, sejam interações amigáveis ou não.02. Perfil 100% interpretativo e não saio do personagem, portanto a Summer não conhece quaisquer palavras envolvendo o rp (tais como: shape, ooc, turno e dentre outros), salve-se quando houver necessidade. Porém estou sempre aberta para plots, visto que a Summer trabalha como relações públicas.03. Summer Saint-Aoki e toda sua criação foram feitos por mim, com inspiração na personagem de Samantha Jones, de Sex & The City. Portanto, toda sua estética (carrd, canal e perfil), história e background são autoriais, não tolero plágios e não serei nada educada nas abordagens.
04. Fazem anos que nĂŁo jogo, portanto nĂŁo tenho qualquer vĂnculo recente ou picuinha para resolver. Embora eu seja uma pessoa paciente, nĂŁo gosto nem sou chegada em atritos. Caso nĂŁo goste de minha personagem, compreenderei o softblock ou o block.05. Minha bateria social Ă© baixa, entĂŁo sumiços sĂŁo frequentes e minha vida pessoal Ă© minha prioridade, mas sempre estou aberta Ă novas amizades e conexões. Aqui Ă© um lugar seguro.














