made in tokyo
D
ivine feminine
EST.
1992
ㅤBeing underestimated is the most valuable gift anyone has ever given me.ㅤ

There are two kinds of people in this world: those who watch the show... and those who decide who gets on stage. I never wanted to be just the attraction. The attraction ages, fades, loses its luster. The command? That remains. The funny thing is that everyone thinks power is gained by shouting. No. Power is gained in silence. In a handshake at the right time. In a rumor that never makes headlines. In an invitation that mysteriously disappears. And while they're distracted by dresses, cocktails, and flashbulbs... I adjust the pieces. At the end, everyone applauds, unaware that the choreography was mine from the beginning.
all rights reserved, 2025.
Summer Saint-Aoki
(...)
material girl in a material world.

Stealing hearts and running off and never saying sorry
Every conquest I had made would make me more of a boss to you
Perfume came naturally from Paris For cars, she couldn't care less Fastidious and precise
Cause she walks so bad like it feels so good, because she's rich and bitch.
Lights, camera, bitch, smile, in stilettos for miles
Pretty girls don't do trauma, no new drama, we already got a full day

Do you think power lies in the spotlight? That it's about who smiles best for the cameras? No. Power lies in who decides when the spotlight comes on... and, especially, when it goes off. I learned early on that kindness is the most effective weapon. No one fears a smile. And that's how they fall, one by one, thanking me for winning.You can love me or hate me. But you will talk about me. Always.
act i
are you ready for it?

Consagrada pelo Sol, levando consigo o brilho no olhar daquela inocência ainda imaculada e intocável, veio ao mundo como um raio solar para nomes tão relevantes no mundo artístico. Há figuras que o mundo conhece pelo nome, outras pelo rosto. Summer Saint-Aoki é reconhecida por ambos — e também pelo modo como faz as duas coisas trabalharem juntas. Nascida em Tóquio, filha de uma modelo japonesa icônica dos anos 80 e de um empresário de Hollywood, cresceu entre dois continentes, duas línguas e duas maneiras distintas de entender o poder. Da mãe, herdou o senso estético e o controle absoluto da própria imagem; do pai, a compreensão de que influência é uma moeda e que, se bem administrada, pode comprar qualquer coisa.Desde pequena, foi exposta a jantares com artistas, desfiles, pré-estreias e caos. Entre tapetes vermelhos, passarelas e flashes de câmeras, experimentou o resultado do que o backstage era capaz; e sabia que poderia alcançar a perfeição se fosse bem feito. Fora o rosto, a promessa, o brilho que carregava um legado nas costas — todos se indagavam qual caminho a herdeira seguiria, enquanto as expectativas depositadas sobre ela permeavam cada fase de sua vida. Foi nesse espaço de expectativa que Summer entendeu que seu lugar era na arte, mas não na que era exposta para todos.Aos treze anos, foi enviada a um internato de elite para garotas na Califórnia, o tipo de lugar onde herdeiras de conglomerados dividiam dormitório com filhas de políticos e estrelas infantis em reabilitação social. Ali, aprendeu que o silêncio podia ser mais valioso do que qualquer discurso, e que observação era uma arma. O que para as outras adolescentes era fofoca de corredor, para ela eram dados. Entre os quinze e dezesseis anos, passou dois anos em Tóquio, matriculada numa escola voltada para arte e moda. Não era apenas um currículo: era um laboratório de poder. Assistiu de perto o nascimento de coleções, a disputa por crédito criativo e, mais importante, as sabotagens silenciosas: vestidos que “desapareciam”, maquiagens trocadas, comentários plantados para desestabilizar rivais. Summer não participava ativamente, mas absorvia cada movimento como quem estuda uma coreografia complexa. Ao retornar aos Estados Unidos para concluir o ensino médio, já era fluente em três línguas e dominava a habilidade de se moldar ao ambiente.
Professores a viam como a aluna modelo, enquanto colegas descreviam uma presença quase enigmática: simpática, mas inacessível; doce, mas intocável. Summer entendia, ainda tão jovem, que preservar um certo mistério era uma forma de poder. Aos dezoito anos, entrou na faculdade de Comunicação Estratégica da NYU, mergulhando no universo onde os bastidores eram a verdadeira cena. Durante a graduação, fez estágios em agências de publicidade, revistas de moda e, sobretudo, em semanas de moda internacionais — lugares onde aprendeu que uma imagem pode ser construída tanto com um vestido perfeito quanto com um boato bem posicionado.A consagração de Summer não veio com um estouro de champanhe em um camarim ou com uma matéria de capa. Veio lentamente, como ouro líquido escorrendo pelas bordas da indústria. A mídia — antes interessada em sua linhagem e no mistério aveludado da sua beleza — passou a reconhecê-la como uma força gravitacional nos bastidores. Seu nome passou a constar nos créditos invisíveis, mas vitais, das manchetes mais suaves, dos escândalos silenciados, dos retornos triunfais e das campanhas mais comentadas.Aoki criou para si mesma uma mitologia tão eficaz quanto qualquer marca que ajudava a edificar. Na superfície, parecia a garota gentil que se desculpava com o garçom por um erro que não cometeu. Mas bastava observar o deslizar calculado de seus dedos sobre a tela do celular para entender que, por trás da voz de veludo e do sorriso de porcelana, morava um exército em prontidão. Sua aura era de alguém que pertencia. Uma espécie de sacerdotisa contemporânea que conhecia os rituais — os jantares certos, os sorrisos certos, os segredos certos — e era devotamente temida por isso.Ela não queria ser famosa. Ela queria ser lenda.Aos vinte e quatro anos, após uma série de projetos bem-sucedidos que uniam marcas a nomes estratégicos, fundou a St. Aoki Communications, uma agência de relações públicas com sede em Nova York, especializada em gestão de imagem, recuperação de reputações e lançamento de carreiras. Summer rapidamente se tornou a consultora não-oficial de atores em ascensão, designers visionários e até políticos em crise.

I'm Miss American Dream, since I was 17
(...)
I'm Miss Bad Media Karma
Another day, another drama
Sua presença era magnética, seu círculo de contatos impenetrável, e sua habilidade de transformar escândalos em oportunidades, lendária. Não tardou para que seu nome fosse sussurrado em jantares exclusivos como “a mulher que decide quem sobrevive no palco”.Agência que hoje dita narrativas no entretenimento e na moda era sua; seu nome estava exposto num letreiro que a recordava dos anos que lutou e fortaleceu-se para tal. Não demorou para que fosse chamada de "a mulher por trás das mulheres mais poderosas".O auge trouxe o abismo, assim como o gosto amargo da derrota. Em 2017, no meio de uma temporada de Fashion Week, uma matéria explosiva alegou que Summer havia orquestrado a queda de um estilista promissor para favorecer outro cliente. O artigo vinha recheado de e-mails “vazados”, fontes anônimas e timelines que a colocavam como a mente por trás de sabotagens que lembravam as que ela havia presenciado na adolescência.O caso ganhou repercussão mundial, colocando em risco contratos milionários e sua reputação, antes tão respeitada. Por alguns dias, seu nome foi associado à ideia de “maquiavélica corporativa”. Mas, enquanto o mundo esperava um pedido de desculpas ou uma saída discreta, Summer fez o oposto: apareceu na capa de uma revista de negócios, vestida de branco impecável, com a manchete “Se você não controla sua narrativa, alguém vai fazer isso por você. E eles nunca vão contar a sua melhor versão.”O contra-ataque funcionou. Ela reescreveu a narrativa como uma caneta de glitter; o que antes parecia vilania passou a ser vendido como pragmatismo. Clientes que a temiam passaram a procurá-la ainda mais. Afinal, se ela era capaz de afundar alguém, também seria a única capaz de salvar.Foi ela quem redirecionou uma maison de luxo parisiense ao mergulhar sua campanha numa ode ao cinema noir dos anos 40. Foi ela quem recuperou uma estrela teen à beira do ostracismo, reinventando-a como musa melancólica da geração perdida. E foi ela quem garantiu que, quando um estilista nova-iorquino teve sua coleção acusada de plágio dias antes da Met Gala, cada um dos modelos surgisse no tapete com referências tão subversivas que o debate virou elogio. Todos queriam "ser acusados" como ele.

O que impressiona em Summer não é apenas seu raciocínio veloz, mas o contraste. O rosto delicado, a fala doce — uma “princesa imperial da era digital”, como disse certa vez uma editora da Vogue — contradiz seu intelecto afiado. E ela sabe disso. Usa como armadura.
Entre as paredes de vidro fosco de sua cobertura em Manhattan e os corredores discretos da agência, Summer Saint-Aoki se mantém como um enigma: a “princesa” que sorri para as câmeras enquanto manipula os fios invisíveis que sustentam impérios.
the legacy
the legacy of saint-aoki

iconic model of the 80s and 90s runways, now founder of a fashion brand that reinterprets Japanese aesthetics into contemporary design.

acclaimed filmmaker whose career bridges indie acclaim and Hollywood prestige, balancing the family legacy with his own artistic vision.

hollywood businessman, an influential strategist moving between cinema and the backstage of global entertainment.

publicist and cultural strategist, famed for her ability to craft and control narratives — a woman who embodies the charm of a princess but wields the power of an empire.
Na genealogia de Summer Saint-Aoki, o sangue corre em duas direções distintas, mas igualmente majestosas: o requinte japonês e a imponência hollywoodiana.A mãe, nascida em 1972, brilhou nos anos 80 como uma supermodelo japonesa que atravessou oceanos e passarelas, dona de uma beleza quase etérea. Hoje, converteu sua experiência em um império próprio: uma marca de roupas que traduz a essência do estilo japonês com sofisticação global. Mais do que moda, sua criação é uma filosofia estética.O pai, Alexander Saint-Hawthorne, nascido em 1968, ergueu um império em Hollywood. Produtor, empresário e estrategista nato, ele entendeu cedo que poder não é apenas influência: é narrativa. Sua presença moldou carreiras, consolidou estúdios e, de certa forma, desenhou a paisagem cultural que seus filhos habitam.Entre eles, o primogênito, Adrian Saint-Hawthorne, nascido em 1993. Visionário do cinema, o jovem cineasta construiu uma reputação sólida ao transitar entre a independência criativa e o prestígio hollywoodiano. Sua obra carrega tanto a introspecção da herança materna quanto a grandiosidade do legado paterno.E então, em 1995, nasceu Summer Saint-Aoki. Criada entre Tóquio, Los Angeles e Nova Iorque, ela aprendeu cedo que o rosto é tão valioso quanto a voz. E que o controle de ambos é uma arte. Onde Adrian dirige histórias, Summer as cria fora das telas: arquiteta narrativas, administra reputações e faz da comunicação um palco. Se o irmão é o cineasta, ela é a própria obra de arte em movimento.Juntos, eles formam um legado que não apenas participa da cultura, mas a define, a reinventa, a exporta para o mundo.
inner circle
the squad

conheceram-se num bar, entre risadas bêbadas e um gloss labial da dior, se deram bem logo de cara e summer se encantou pela mulher; era magnetismo puro tudo que se tratava de rowena. no entanto, a amizade de fortaleceu após meses, quando descobriram que namoraram uma pessoa em comum e, também, tinham mais coisas parecidas do que imaginavam.

era engraçado e atípico como ambos, hoje, são próximos. se recordava de como revirava os olhos na menção de august, como não gostava tanto do garoto e, também, que era mútuo. graças a ambrose, conheceu um homem que é a personificação de um golden boy. e também, que é dono de muitas risadas suas.

quase meia década entre o momento que se conheceram e o presente, diversos momentos e lembranças entre ambos. tiveram histórias que serão segredos apenas deles dois, e uma amizade que summer carrega num lugar único do peito. compartilham pensamentos singulares e horas de séries e filmes secretas.

é cômico pensar que, também, faz quase meia década que summer e emrys se esbarraram curiosamente, e ela sequer saber como ambos tem tanto em comum. entre filmes da disney e dos anos 2000, ou horas e horas de músicas antigas, emrys tomou para si o carinho e cuidado de summer. e sempre levou consigo, não importa o tempo.
act ii
I'd be a fearless leader
Ela era ainda muito jovem, compreendeu que não bastava apenas gerenciar imagens públicas: era preciso moldar mitologias. Foi com essa convicção que, em um pequeno escritório em Manhattan, rodeada de telefones que não paravam de tocar e xícaras de café esquecidas, ela fundou sua própria fortaleza.No início, não havia nada além de uma mesa, alguns contatos herdados de anos de convivência no circuito da moda e uma fé quase obsessiva na sua visão. Mas Summer tinha algo que seus concorrentes não possuíam: a habilidade de transformar caos em espetáculo. Enquanto outras agências se desesperavam em momentos de crise, a Saint Aoki nascia exatamente nesses abismos, fabricando narrativas tão sedutoras que até mesmo os escândalos mais devastadores se convertiam em renascimento.A primeira grande vitória veio quando um desfile de alta-costura em Paris quase foi arruinado por um vazamento de bastidores.Intrigas entre modelos, sabotagens silenciosas, brigas internas. Enquanto a marca cogitava cancelar o evento, Summer entrou em cena. Em menos de 48 horas, transformou o rumor em manchete positiva, vendendo a narrativa de que o desfile refletia a intensidade e a fragilidade da própria indústria. O escândalo se converteu em culto. Foi nesse momento que a Saint Aoki deixou de ser apenas uma empresa e tornou-se uma lenda em construção.Com cada contrato, a agência crescia não apenas em número, mas em aura e presença. Era mais do que assessoria: era um culto moderno à imagem, comunicação e arte. Nomes da música, do cinema e da moda começaram a procurar a Saint Aoki não porque precisavam de proteção, mas porque queriam ser parte de sua mitologia.E para sustentar esse império, Summer formou sua tríade de confiança — os três que mantêm viva a engrenagem invisível da agência. Como Summer gostava de falar: a mente, o coração e a alma.
“Ela é como se a Elle Woods tivesse feito estágio com a Miranda Priestly e fundado a própria agência antes dos 25.” — Interview Magazine“A Summer não trabalha para o caos. Ela é o caos bem vestido.” — comentário anônimo no DeuxMoi

Hoje, a agência não é apenas um escritório em Manhattan. É um templo espalhado em filiais discretas, com clientes que vão de cantoras pop em ascensão a atrizes consagradas, de designers visionários a políticos que precisam de uma aura de eternidade.Ser representado pela Saint Aoki não significa apenas ter uma assessoria: é ser admitido em uma nova perspectiva. E como sussurram nas sombras da indústria: “Existem agências que cuidam da sua imagem. Mas apenas a Saint Aoki pode cuidar da sua eternidade.”Summer sempre repetia que “publicidade é a superfície, reputação é o corpo, mas mitologia é a alma”. E é exatamente isso que a Saint Aoki fabrica. Seus corredores não abrigam apenas especialistas em comunicação, mas escritores, fotógrafos, ex-jornalistas investigativos, estrategistas de moda e até filósofos que ajudam a criar narrativas que soam quase literárias. Cada crise é tratada como um romance trágico; cada lançamento, como um épico grego.
Entre os clientes, há casas de moda que só lançam coleções sob o selo de storytelling da Saint Aoki; músicos que sabem que uma carreira com ela não é apenas feita de álbuns, mas de eras; estrelas de cinema que a procuram não para limpar escândalos, mas para transformá-los em lendas. Políticos discretamente se infiltram, sabendo que a agência nunca “faz campanha”, mas molda legados.Hoje, a Saint Aoki tem escritórios satélites em Tóquio, Paris e Londres, mas todos sabem que o coração continua em Manhattan, onde Summer ainda circula como uma aparição etérea: raramente vista, sempre sentida. Quase como um segredo a ser revelado, ela jamais deixa de atingir o ápice do mistério quando está em seu escritório, pronta para seu próximo passo.A empresa, que começou como uma fortaleza solitária, se tornou um templo moderno da comunicação, um espaço em que cada contrato não é apenas assinado, mas consagrado. Não é exagero dizer que artistas e marcas que passam pelas mãos da Saint Aoki deixam de ser apenas nomes: tornam-se capítulos da arte.

E para sustentar esse império, Summer formou sua tríade de confiança — os três que mantêm viva a engrenagem invisível da agência. Como Summer gostava de falar: a mente, o coração e a alma.Com esses três pilares, a Saint Aoki Communications deixou de ser apenas uma agência. Tornou-se um império narrativo, onde cada cliente não é apenas uma figura pública, mas um personagem de uma história maior. Um lugar onde escândalos não significam ruína, mas oportunidade de reescrever destinos.Hoje, falar de Saint Aoki não é apenas falar de relações públicas, mas de um método de reinvenção. Summer criou não apenas uma empresa: criou uma linguagem. E nessa linguagem, todos que ousam se entregar tornam-se, inevitavelmente, eternos.
heart, mind & soul
the empire
Helena Rothschild
Responsável por manter relações humanas onde a indústria só enxerga contratos, Helena é o calor que impede a Saint Aoki de se tornar apenas uma máquina fria de narrativas. Foi recrutada por Summer após uma carreira brilhante em fundações culturais, e sua sensibilidade é o que garante que cada cliente se sinta não apenas representado, mas compreendido. Helena é quem acalma, acolhe e traduz dores em novas possibilidades.
Daniel Armitage
Um estrategista nato, Daniel era um nome respeitado no mercado financeiro antes de ceder ao fascínio do imprevisível mundo das celebridades. Para Summer, ele é mais do que um planejador: é o arquiteto das rotas de sobrevivência, aquele que consegue enxergar cinco jogadas à frente em um tabuleiro de crise. Daniel é quem transforma rumores em lucros, e ameaças em oportunidades.
Chiara Moretti
Visionária criativa, italiana de nascimento e cidadã do mundo, Chiara é quem injeta poesia em cada campanha. Sua mão invisível está por trás da estética impecável da Saint Aoki: os slogans que se tornam mantras, as imagens que permanecem na memória coletiva. É dela a capacidade de transformar uma simples entrevista em espetáculo, e uma sessão de fotos em um altar.
the power
between truth and power
De um sonho ousado em um loft de Nova York à consagração como uma das agências mais influentes do globo, a Saint Aoki Communications tornou-se mais que um escritório de relações públicas: é um oráculo da cultura contemporânea.Hoje, sua sede principal — um edifício minimalista de vidro e aço em Manhattan, marcado pelo contraste entre jardins japoneses internos e tecnologia de ponta — é um espaço onde reputações são arquitetadas com precisão cirúrgica. O hall de entrada não ostenta logos chamativos nem slogans publicitários. Apenas uma frase discreta gravada em mármore branco: “Narrativas não são criadas, são conquistadas.”A agência atua em três frentes que se entrelaçam: moda, entretenimento e cultura corporativa de luxo. Não se trata apenas de administrar crises ou lançar campanhas, mas de criar mitologias modernas em torno de indivíduos e marcas.Entre os corredores envidraçados, cada cliente é tratado como uma entidade a ser lapidada. O processo lembra um ritual: primeiro, a imersão na identidade crua; depois, a reconstrução pública. Summer sempre acreditou que ninguém contrata a Saint Aoki para se tornar conhecido — mas sim para se tornar inesquecível.
O portfólio atual da agência é um reflexo de sua força cultural:
Casas de moda europeias recorrem à Saint Aoki não apenas para coleções, mas para atravessar crises silenciosas de imagem, reposicionando estilistas em narrativas heroicas.
Atrizes de Hollywood que emergiram de escândalos pessoais tiveram suas histórias reescritas em enredos de renascimento, transformando o fracasso em epopéia.
Empresas de tecnologia de luxo a contrataram para humanizar seus CEOs, transformando-os de figuras inatingíveis em personagens carismáticos e visionários.
Até herdeiros e herdeiras do old money encontraram na agência a ponte entre tradição e modernidade, redesenhando legados familiares com estética do futuro.
Summer, com seu sorriso de “princesa intocável”, é a face pública. Mas por trás da delicadeza, a engrenagem é implacável. “Nós não gerenciamos reputações, nós as coreografamos”, costuma dizer em entrevistas, como se falasse de uma performance artística.
Atualmente, a Saint Aoki Communications é vista como um coração pulsante da indústria global da imagem. Ser cliente da agência significa, essencialmente, fazer parte de um seleto panteão. Não há contratos expostos, não há campanhas vazadas. O poder maior da Saint Aoki não está naquilo que se vê, mas naquilo que nunca chega à superfície.Alguns críticos dizem que a agência é uma monarquia invisível, regendo histórias e carreiras sem jamais aparecer completamente. Outros a descrevem como um culto da narrativa, capaz de transformar qualquer queda em ascensão, qualquer sombra em luz.E a verdade? A verdade é que, assim como Summer, a agência é feita de paradoxos: visível e secreta, delicada e brutal, suave e implacável.
act iii
KILLER QUEEN
Summer já não precisa provar nada. A fundadora, a estrategista, a mulher que transformou crises em ouro, agora reina sobre um império consolidado. O que começou como uma ousadia quase romântica — acreditar que reputações podiam ser reescritas como romances épicos — tornou-se uma indústria. Hoje, a Saint Aoki Communications não é apenas uma agência: é um legado.Summer é constantemente lembrada das carreiras que salvou. Dentre elas, clientes não comuns, mas ícones que aprenderam a sobreviver no olhar implacável do público sob sua tutela. Se o passado conta a gênese e o poder, a atualidade revela a manutenção do mito: como a agência se tornou palco, como cada aparição pública é um ato encenado, e como a mídia aprendeu a descrevê-la com termos mais próximos da devoção do que da crítica.Não são meros clientes. São nomes que ocupam manchetes, capas de revista e palcos globais. Atrizes em ascensão, cantores consagrados, designers visionários, herdeiros de dinastias culturais. Cada um deles é cuidadosamente moldado pelas mãos de Summer. O portfólio da Saint Aoki é tão exclusivo que, mais do que contratar a agência, é preciso ser escolhido por ela.O escritório da Saint Aoki Communications nunca dormia de verdade. Mesmo quando a cidade parecia silenciar, Summer estava lá, revisando cada detalhe de cada campanha, ajustando entrevistas, imaginando como uma palavra ou uma cor poderiam transformar a percepção de seus clientes. Cada e-mail respondido, cada ligação feita, cada reunião com a equipe era uma peça silenciosa, um gesto minucioso que ninguém via, mas que determinava o destino de carreiras inteiras.Os clientes da agência não eram apenas celebridades ou marcas; eram universos inteiros. Summer os estudava como se estudasse poesia, como se cada gesto, cada expressão, pudesse ser lido e transformado em narrativa. Havia a cantora emergente que precisava de uma imagem quase etérea, invisível nos detalhes, mas onipresente na percepção do público. Havia a atriz premiada que buscava refúgio do assédio da mídia, e Summer, com sua paciência infinita, sabia exatamente quando deixar que ela respirasse e quando colocá-la sob os holofotes, como uma pintura sendo lentamente revelada.

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the VIP's
Existem histórias que o público consome como espetáculo e existem histórias que só sobrevivem porque alguém soube reescrevê-las. A Saint Aoki nasceu desse espaço secreto entre crise e consagração — onde reputações se desfazem e renascem, onde carreiras aprendem a desafiar o tempo, e onde nomes se transformam em mitos.O portfólio da agência não é apenas uma lista de clientes: é um compêndio de narrativas reconstruídas. Atrizes que trocaram o rótulo de “difíceis” pelo de símbolos feministas. Grupos pop que atravessaram escândalos e voltaram como religiões modernas. Casas de moda que pareciam fantasmas e se tornaram laboratórios de futuro. Políticos improváveis que aprenderam a falar como poetas. Modelos que ultrapassaram passarelas para se tornarem artistas.O que se segue é um mapa de poder e metamorfose — um registro das figuras que confiaram sua história à Saint Aoki e emergiram não apenas salvos, mas eternizados.
Cliente/Marca | Setor | Tipo de gestão | Status atual/Impacto | Notas estratégicas |
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Celeste Moreau | Entretenimento (Cinema) | Rebranding de Imagem | Ícone global | Atriz vencedora do Oscar, reconstruída após divórcio devastador e acusações públicas. Summer transformou fragilidade em força estratégica, tornando-a referência feminista e produtora respeitada. |
Behaviors | Entretenimento (Música Pop) | Rebranding de Grupo / Lançamento de Nova Estética | Mitologia pop intergeracional | Grupo pop formado na adolescência, reposicionado após crises internas e escândalos. Summer criou narrativa de renascimento, consolidando fandom global e transformando-os em fenômeno cultural. |
Maison Armand | Moda & Luxo | Rebranding de Marca / Transformação Digital | Símbolo de tradição moderna | Maison parisiense centenária, revitalizada sem apagar a herança histórica. Summer integrou artistas inesperados e modernizou presença digital, transformando a maison em referência de vanguarda elegante. |
Adrian Vega | Política & Filantropia | Rebranding de Imagem / Campanha Narrativa | Ícone político-poeta | Político jovem e não convencional, transformado em espetáculo narrativo. Comícios viraram performances, imagem mais parecida com editorial de moda, criando aura de candidato-poeta e estrela da política. |
Lian Koizumi | Moda & Arte | Lançamento & Transformação de Carreira | Modelo-artista global | Modelo japonesa com ascendência britânica, reposicionada em interseções de moda e arte. Transformou passarelas em obra performática, assinando exposições globais e se tornando referência da estética Saint Aoki. |