made in tokyo

D

ivine feminine

EST.

1992

ă…¤Being underestimated is the most valuable gift anyone has ever given me.ă…¤


There are two kinds of people in this world: those who watch the show... and those who decide who gets on stage. I never wanted to be just the attraction. The attraction ages, fades, loses its luster. The command? That remains. The funny thing is that everyone thinks power is gained by shouting. No. Power is gained in silence. In a handshake at the right time. In a rumor that never makes headlines. In an invitation that mysteriously disappears. And while they're distracted by dresses, cocktails, and flashbulbs... I adjust the pieces. At the end, everyone applauds, unaware that the choreography was mine from the beginning.

all rights reserved, 2025.
Summer Saint-Aoki

(...)

And, baby, that's show business for you

Stealing hearts and running off and never saying sorry


Every conquest I had made would make me more of a boss to you


Perfume came naturally from Paris For cars, she couldn't care less Fastidious and precise

Cause she walks so bad like it feels so good, because she's rich and bitch.


Lights, camera, bitch, smile, in stilettos for miles


Pretty girls don't do trauma, no new drama, we already got a full day

Do you think power lies in the spotlight? That it's about who smiles best for the cameras? No. Power lies in who decides when the spotlight comes on... and, especially, when it goes off. I learned early on that kindness is the most effective weapon. No one fears a smile. And that's how they fall, one by one, thanking me for winning.You can love me or hate me. But you will talk about me. Always.

act i

are you ready for it?

Consagrada pelo Sol, levando consigo o brilho no olhar daquela inocência ainda imaculada e intocável, veio ao mundo como um raio solar para nomes tão relevantes no mundo artístico. Há figuras que o mundo conhece pelo nome, outras pelo rosto. Summer Saint-Aoki é reconhecida por ambos — e também pelo modo como faz as duas coisas trabalharem juntas. Nascida em Tóquio, filha de uma modelo japonesa icônica dos anos 80 e de um empresário de Hollywood, cresceu entre dois continentes, duas línguas e duas maneiras distintas de entender o poder. Da mãe, herdou o senso estético e o controle absoluto da própria imagem; do pai, a compreensão de que influência é uma moeda e que, se bem administrada, pode comprar qualquer coisa.Desde pequena, foi exposta a jantares com artistas, desfiles, pré-estreias e caos. Entre tapetes vermelhos, passarelas e flashes de câmeras, experimentou o resultado do que o backstage era capaz; e sabia que poderia alcançar a perfeição se fosse bem feito. Fora o rosto, a promessa, o brilho que carregava um legado nas costas — todos se indagavam qual caminho a herdeira seguiria, enquanto as expectativas depositadas sobre ela permeavam cada fase de sua vida. Foi nesse espaço de expectativa que Summer entendeu que seu lugar era na arte, mas não na que era exposta para todos.Aos treze anos, foi enviada a um internato de elite para garotas na Califórnia, o tipo de lugar onde herdeiras de conglomerados dividiam dormitório com filhas de políticos e estrelas infantis em reabilitação social. Ali, aprendeu que o silêncio podia ser mais valioso do que qualquer discurso, e que observação era uma arma. O que para as outras adolescentes era fofoca de corredor, para ela eram dados. Entre os quinze e dezesseis anos, passou dois anos em Tóquio, matriculada numa escola voltada para arte e moda. Não era apenas um currículo: era um laboratório de poder. Assistiu de perto o nascimento de coleções, a disputa por crédito criativo e, mais importante, as sabotagens silenciosas: vestidos que “desapareciam”, maquiagens trocadas, comentários plantados para desestabilizar rivais. Summer não participava ativamente, mas absorvia cada movimento como quem estuda uma coreografia complexa. Ao retornar aos Estados Unidos para concluir o ensino médio, já era fluente em três línguas e dominava a habilidade de se moldar ao ambiente.

Professores a viam como a aluna modelo, enquanto colegas descreviam uma presença quase enigmática: simpática, mas inacessível; doce, mas intocável. Summer entendia, ainda tão jovem, que preservar um certo mistério era uma forma de poder. Aos dezoito anos, entrou na faculdade de Comunicação Estratégica da NYU, mergulhando no universo onde os bastidores eram a verdadeira cena. Durante a graduação, fez estágios em agências de publicidade, revistas de moda e, sobretudo, em semanas de moda internacionais — lugares onde aprendeu que uma imagem pode ser construída tanto com um vestido perfeito quanto com um boato bem posicionado.A consagração de Summer não veio com um estouro de champanhe em um camarim ou com uma matéria de capa. Veio lentamente, como ouro líquido escorrendo pelas bordas da indústria. A mídia — antes interessada em sua linhagem e no mistério aveludado da sua beleza — passou a reconhecê-la como uma força gravitacional nos bastidores. Seu nome passou a constar nos créditos invisíveis, mas vitais, das manchetes mais suaves, dos escândalos silenciados, dos retornos triunfais e das campanhas mais comentadas.Aoki criou para si mesma uma mitologia tão eficaz quanto qualquer marca que ajudava a edificar. Na superfície, parecia a garota gentil que se desculpava com o garçom por um erro que não cometeu. Mas bastava observar o deslizar calculado de seus dedos sobre a tela do celular para entender que, por trás da voz de veludo e do sorriso de porcelana, morava um exército em prontidão. Sua aura era de alguém que pertencia. Uma espécie de sacerdotisa contemporânea que conhecia os rituais — os jantares certos, os sorrisos certos, os segredos certos — e era devotamente temida por isso.Ela não queria ser famosa. Ela queria ser lenda.Aos vinte e quatro anos, após uma série de projetos bem-sucedidos que uniam marcas a nomes estratégicos, fundou a St. Aoki Communications, uma agência de relações públicas com sede em Nova York, especializada em gestão de imagem, recuperação de reputações e lançamento de carreiras. Summer rapidamente se tornou a consultora não-oficial de atores em ascensão, designers visionários e até políticos em crise.

I'm Miss American Dream, since I was 17
(...)
I'm Miss Bad Media Karma
Another day, another drama

Sua presença era magnética, seu círculo de contatos impenetrável, e sua habilidade de transformar escândalos em oportunidades, lendária. Não tardou para que seu nome fosse sussurrado em jantares exclusivos como “a mulher que decide quem sobrevive no palco”.Agência que hoje dita narrativas no entretenimento e na moda era sua; seu nome estava exposto num letreiro que a recordava dos anos que lutou e fortaleceu-se para tal. Não demorou para que fosse chamada de "a mulher por trás das mulheres mais poderosas".O auge trouxe o abismo, assim como o gosto amargo da derrota. Em 2017, no meio de uma temporada de Fashion Week, uma matéria explosiva alegou que Summer havia orquestrado a queda de um estilista promissor para favorecer outro cliente. O artigo vinha recheado de e-mails “vazados”, fontes anônimas e timelines que a colocavam como a mente por trás de sabotagens que lembravam as que ela havia presenciado na adolescência.O caso ganhou repercussão mundial, colocando em risco contratos milionários e sua reputação, antes tão respeitada. Por alguns dias, seu nome foi associado à ideia de “maquiavélica corporativa”. Mas, enquanto o mundo esperava um pedido de desculpas ou uma saída discreta, Summer fez o oposto: apareceu na capa de uma revista de negócios, vestida de branco impecável, com a manchete “Se você não controla sua narrativa, alguém vai fazer isso por você. E eles nunca vão contar a sua melhor versão.”O contra-ataque funcionou. Ela reescreveu a narrativa como uma caneta de glitter; o que antes parecia vilania passou a ser vendido como pragmatismo. Clientes que a temiam passaram a procurá-la ainda mais. Afinal, se ela era capaz de afundar alguém, também seria a única capaz de salvar.Foi ela quem redirecionou uma maison de luxo parisiense ao mergulhar sua campanha numa ode ao cinema noir dos anos 40. Foi ela quem recuperou uma estrela teen à beira do ostracismo, reinventando-a como musa melancólica da geração perdida. E foi ela quem garantiu que, quando um estilista nova-iorquino teve sua coleção acusada de plágio dias antes da Met Gala, cada um dos modelos surgisse no tapete com referências tão subversivas que o debate virou elogio. Todos queriam "ser acusados" como ele.

O que impressiona em Summer não é apenas seu raciocínio veloz, mas o contraste. O rosto delicado, a fala doce — uma “princesa imperial da era digital”, como disse certa vez uma editora da Vogue — contradiz seu intelecto afiado. E ela sabe disso. Usa como armadura.

Entre as paredes de vidro fosco de sua cobertura em Manhattan e os corredores discretos da agência, Summer Saint-Aoki se mantém como um enigma: a “princesa” que sorri para as câmeras enquanto manipula os fios invisíveis que sustentam impérios.


the legacy

the legacy of saint-aoki

iconic model of the 80s and 90s runways, now founder of a fashion brand that reinterprets Japanese aesthetics into contemporary design.


acclaimed filmmaker whose career bridges indie acclaim and Hollywood prestige, balancing the family legacy with his own artistic vision.

hollywood businessman, an influential strategist moving between cinema and the backstage of global entertainment.


publicist and cultural strategist, famed for her ability to craft and control narratives — a woman who embodies the charm of a princess but wields the power of an empire.


Na genealogia de Summer Saint-Aoki, o sangue corre em duas direções distintas, mas igualmente majestosas: o requinte japonês e a imponência hollywoodiana.A mãe, nascida em 1972, brilhou nos anos 80 como uma supermodelo japonesa que atravessou oceanos e passarelas, dona de uma beleza quase etérea. Hoje, converteu sua experiência em um império próprio: uma marca de roupas que traduz a essência do estilo japonês com sofisticação global. Mais do que moda, sua criação é uma filosofia estética.O pai, Alexander Saint-Hawthorne, nascido em 1968, ergueu um império em Hollywood. Produtor, empresário e estrategista nato, ele entendeu cedo que poder não é apenas influência: é narrativa. Sua presença moldou carreiras, consolidou estúdios e, de certa forma, desenhou a paisagem cultural que seus filhos habitam.Entre eles, o primogênito, Adrian Saint-Hawthorne, nascido em 1993. Visionário do cinema, o jovem cineasta construiu uma reputação sólida ao transitar entre a independência criativa e o prestígio hollywoodiano. Sua obra carrega tanto a introspecção da herança materna quanto a grandiosidade do legado paterno.E então, em 1995, nasceu Summer Saint-Aoki. Criada entre Tóquio, Los Angeles e Nova Iorque, ela aprendeu cedo que o rosto é tão valioso quanto a voz. E que o controle de ambos é uma arte. Onde Adrian dirige histórias, Summer as cria fora das telas: arquiteta narrativas, administra reputações e faz da comunicação um palco. Se o irmão é o cineasta, ela é a própria obra de arte em movimento.Juntos, eles formam um legado que não apenas participa da cultura, mas a define, a reinventa, a exporta para o mundo.

act ii

I'd be a fearless leader

Ela era ainda muito jovem, compreendeu que não bastava apenas gerenciar imagens públicas: era preciso moldar mitologias. Foi com essa convicção que, em um pequeno escritório em Manhattan, rodeada de telefones que não paravam de tocar e xícaras de café esquecidas, ela fundou sua própria fortaleza.No início, não havia nada além de uma mesa, alguns contatos herdados de anos de convivência no circuito da moda e uma fé quase obsessiva na sua visão. Mas Summer tinha algo que seus concorrentes não possuíam: a habilidade de transformar caos em espetáculo. Enquanto outras agências se desesperavam em momentos de crise, a Saint Aoki nascia exatamente nesses abismos, fabricando narrativas tão sedutoras que até mesmo os escândalos mais devastadores se convertiam em renascimento.A primeira grande vitória veio quando um desfile de alta-costura em Paris quase foi arruinado por um vazamento de bastidores.Intrigas entre modelos, sabotagens silenciosas, brigas internas. Enquanto a marca cogitava cancelar o evento, Summer entrou em cena. Em menos de 48 horas, transformou o rumor em manchete positiva, vendendo a narrativa de que o desfile refletia a intensidade e a fragilidade da própria indústria. O escândalo se converteu em culto. Foi nesse momento que a Saint Aoki deixou de ser apenas uma empresa e tornou-se uma lenda em construção.Com cada contrato, a agência crescia não apenas em número, mas em aura e presença. Era mais do que assessoria: era um culto moderno à imagem, comunicação e arte. Nomes da música, do cinema e da moda começaram a procurar a Saint Aoki não porque precisavam de proteção, mas porque queriam ser parte de sua mitologia.E para sustentar esse império, Summer formou sua tríade de confiança — os três que mantêm viva a engrenagem invisível da agência. Como Summer gostava de falar: a mente, o coração e a alma.

“Ela é como se a Elle Woods tivesse feito estágio com a Miranda Priestly e fundado a própria agência antes dos 25.” — Interview Magazine“A Summer não trabalha para o caos. Ela é o caos bem vestido.” — comentário anônimo no DeuxMoi

Hoje, a agência não é apenas um escritório em Manhattan. É um templo espalhado em filiais discretas, com clientes que vão de cantoras pop em ascensão a atrizes consagradas, de designers visionários a políticos que precisam de uma aura de eternidade.Ser representado pela Saint Aoki não significa apenas ter uma assessoria: é ser admitido em uma nova perspectiva. E como sussurram nas sombras da indústria: “Existem agências que cuidam da sua imagem. Mas apenas a Saint Aoki pode cuidar da sua eternidade.”Summer sempre repetia que “publicidade é a superfície, reputação é o corpo, mas mitologia é a alma”. E é exatamente isso que a Saint Aoki fabrica. Seus corredores não abrigam apenas especialistas em comunicação, mas escritores, fotógrafos, ex-jornalistas investigativos, estrategistas de moda e até filósofos que ajudam a criar narrativas que soam quase literárias. Cada crise é tratada como um romance trágico; cada lançamento, como um épico grego.

Entre os clientes, há casas de moda que só lançam coleções sob o selo de storytelling da Saint Aoki; músicos que sabem que uma carreira com ela não é apenas feita de álbuns, mas de eras; estrelas de cinema que a procuram não para limpar escândalos, mas para transformá-los em lendas. Políticos discretamente se infiltram, sabendo que a agência nunca “faz campanha”, mas molda legados.Hoje, a Saint Aoki tem escritórios satélites em Tóquio, Paris e Londres, mas todos sabem que o coração continua em Manhattan, onde Summer ainda circula como uma aparição etérea: raramente vista, sempre sentida. Quase como um segredo a ser revelado, ela jamais deixa de atingir o ápice do mistério quando está em seu escritório, pronta para seu próximo passo.A empresa, que começou como uma fortaleza solitária, se tornou um templo moderno da comunicação, um espaço em que cada contrato não é apenas assinado, mas consagrado. Não é exagero dizer que artistas e marcas que passam pelas mãos da Saint Aoki deixam de ser apenas nomes: tornam-se capítulos da arte.

E para sustentar esse império, Summer formou sua tríade de confiança — os três que mantêm viva a engrenagem invisível da agência. Como Summer gostava de falar: a mente, o coração e a alma.Com esses três pilares, a Saint Aoki Communications deixou de ser apenas uma agência. Tornou-se um império narrativo, onde cada cliente não é apenas uma figura pública, mas um personagem de uma história maior. Um lugar onde escândalos não significam ruína, mas oportunidade de reescrever destinos.Hoje, falar de Saint Aoki não é apenas falar de relações públicas, mas de um método de reinvenção. Summer criou não apenas uma empresa: criou uma linguagem. E nessa linguagem, todos que ousam se entregar tornam-se, inevitavelmente, eternos.


heart, mind & soul

the empire

Helena Rothschild

Responsável por manter relações humanas onde a indústria só enxerga contratos, Helena é o calor que impede a Saint Aoki de se tornar apenas uma máquina fria de narrativas. Foi recrutada por Summer após uma carreira brilhante em fundações culturais, e sua sensibilidade é o que garante que cada cliente se sinta não apenas representado, mas compreendido. Helena é quem acalma, acolhe e traduz dores em novas possibilidades.

Daniel Armitage

Um estrategista nato, Daniel era um nome respeitado no mercado financeiro antes de ceder ao fascínio do imprevisível mundo das celebridades. Para Summer, ele é mais do que um planejador: é o arquiteto das rotas de sobrevivência, aquele que consegue enxergar cinco jogadas à frente em um tabuleiro de crise. Daniel é quem transforma rumores em lucros, e ameaças em oportunidades.

Chiara Moretti

Visionária criativa, italiana de nascimento e cidadã do mundo, Chiara é quem injeta poesia em cada campanha. Sua mão invisível está por trás da estética impecável da Saint Aoki: os slogans que se tornam mantras, as imagens que permanecem na memória coletiva. É dela a capacidade de transformar uma simples entrevista em espetáculo, e uma sessão de fotos em um altar.


the power

between truth and power

De um sonho ousado em um loft de Nova York à consagração como uma das agências mais influentes do globo, a Saint Aoki Communications tornou-se mais que um escritório de relações públicas: é um oráculo da cultura contemporânea.Hoje, sua sede principal — um edifício minimalista de vidro e aço em Manhattan, marcado pelo contraste entre jardins japoneses internos e tecnologia de ponta — é um espaço onde reputações são arquitetadas com precisão cirúrgica. O hall de entrada não ostenta logos chamativos nem slogans publicitários. Apenas uma frase discreta gravada em mármore branco: “Narrativas não são criadas, são conquistadas.”A agência atua em três frentes que se entrelaçam: moda, entretenimento e cultura corporativa de luxo. Não se trata apenas de administrar crises ou lançar campanhas, mas de criar mitologias modernas em torno de indivíduos e marcas.Entre os corredores envidraçados, cada cliente é tratado como uma entidade a ser lapidada. O processo lembra um ritual: primeiro, a imersão na identidade crua; depois, a reconstrução pública. Summer sempre acreditou que ninguém contrata a Saint Aoki para se tornar conhecido — mas sim para se tornar inesquecível.

O portfólio atual da agência é um reflexo de sua força cultural:

  • Casas de moda europeias recorrem Ă  Saint Aoki nĂŁo apenas para coleções, mas para atravessar crises silenciosas de imagem, reposicionando estilistas em narrativas heroicas.

  • Atrizes de Hollywood que emergiram de escândalos pessoais tiveram suas histĂłrias reescritas em enredos de renascimento, transformando o fracasso em epopĂ©ia.

  • Empresas de tecnologia de luxo a contrataram para humanizar seus CEOs, transformando-os de figuras inatingĂ­veis em personagens carismáticos e visionários.

  • AtĂ© herdeiros e herdeiras do old money encontraram na agĂŞncia a ponte entre tradição e modernidade, redesenhando legados familiares com estĂ©tica do futuro.

Summer, com seu sorriso de “princesa intocável”, é a face pública. Mas por trás da delicadeza, a engrenagem é implacável. “Nós não gerenciamos reputações, nós as coreografamos”, costuma dizer em entrevistas, como se falasse de uma performance artística.

Atualmente, a Saint Aoki Communications é vista como um coração pulsante da indústria global da imagem. Ser cliente da agência significa, essencialmente, fazer parte de um seleto panteão. Não há contratos expostos, não há campanhas vazadas. O poder maior da Saint Aoki não está naquilo que se vê, mas naquilo que nunca chega à superfície.Alguns críticos dizem que a agência é uma monarquia invisível, regendo histórias e carreiras sem jamais aparecer completamente. Outros a descrevem como um culto da narrativa, capaz de transformar qualquer queda em ascensão, qualquer sombra em luz.E a verdade? A verdade é que, assim como Summer, a agência é feita de paradoxos: visível e secreta, delicada e brutal, suave e implacável.

act iii

KILLER QUEEN

Summer já não precisa provar nada. A fundadora, a estrategista, a mulher que transformou crises em ouro, agora reina sobre um império consolidado. O que começou como uma ousadia quase romântica — acreditar que reputações podiam ser reescritas como romances épicos — tornou-se uma indústria. Hoje, a Saint Aoki Communications não é apenas uma agência: é um legado.Summer é constantemente lembrada das carreiras que salvou. Dentre elas, clientes não comuns, mas ícones que aprenderam a sobreviver no olhar implacável do público sob sua tutela. Se o passado conta a gênese e o poder, a atualidade revela a manutenção do mito: como a agência se tornou palco, como cada aparição pública é um ato encenado, e como a mídia aprendeu a descrevê-la com termos mais próximos da devoção do que da crítica.Não são meros clientes. São nomes que ocupam manchetes, capas de revista e palcos globais. Atrizes em ascensão, cantores consagrados, designers visionários, herdeiros de dinastias culturais. Cada um deles é cuidadosamente moldado pelas mãos de Summer. O portfólio da Saint Aoki é tão exclusivo que, mais do que contratar a agência, é preciso ser escolhido por ela.O escritório da Saint Aoki Communications nunca dormia de verdade. Mesmo quando a cidade parecia silenciar, Summer estava lá, revisando cada detalhe de cada campanha, ajustando entrevistas, imaginando como uma palavra ou uma cor poderiam transformar a percepção de seus clientes. Cada e-mail respondido, cada ligação feita, cada reunião com a equipe era uma peça silenciosa, um gesto minucioso que ninguém via, mas que determinava o destino de carreiras inteiras.Os clientes da agência não eram apenas celebridades ou marcas; eram universos inteiros. Summer os estudava como se estudasse poesia, como se cada gesto, cada expressão, pudesse ser lido e transformado em narrativa. Havia a cantora emergente que precisava de uma imagem quase etérea, invisível nos detalhes, mas onipresente na percepção do público. Havia a atriz premiada que buscava refúgio do assédio da mídia, e Summer, com sua paciência infinita, sabia exatamente quando deixar que ela respirasse e quando colocá-la sob os holofotes, como uma pintura sendo lentamente revelada.


ARCHIVES

the VIP's

Existem histórias que o público consome como espetáculo e existem histórias que só sobrevivem porque alguém soube reescrevê-las. A Saint Aoki nasceu desse espaço secreto entre crise e consagração — onde reputações se desfazem e renascem, onde carreiras aprendem a desafiar o tempo, e onde nomes se transformam em mitos.O portfólio da agência não é apenas uma lista de clientes: é um compêndio de narrativas reconstruídas. Atrizes que trocaram o rótulo de “difíceis” pelo de símbolos feministas. Grupos pop que atravessaram escândalos e voltaram como religiões modernas. Casas de moda que pareciam fantasmas e se tornaram laboratórios de futuro. Políticos improváveis que aprenderam a falar como poetas. Modelos que ultrapassaram passarelas para se tornarem artistas.O que se segue é um mapa de poder e metamorfose — um registro das figuras que confiaram sua história à Saint Aoki e emergiram não apenas salvos, mas eternizados.

Cliente/MarcaSetorTipo de gestãoStatus atual/ImpactoNotas estratégicas
Celeste MoreauEntretenimento (Cinema)Rebranding de ImagemÍcone globalAtriz vencedora do Oscar, reconstruída após divórcio devastador e acusações públicas. Summer transformou fragilidade em força estratégica, tornando-a referência feminista e produtora respeitada.
BehaviorsEntretenimento (Música Pop)Rebranding de Grupo / Lançamento de Nova EstéticaMitologia pop intergeracionalGrupo pop formado na adolescência, reposicionado após crises internas e escândalos. Summer criou narrativa de renascimento, consolidando fandom global e transformando-os em fenômeno cultural.
Maison ArmandModa & LuxoRebranding de Marca / Transformação DigitalSímbolo de tradição modernaMaison parisiense centenária, revitalizada sem apagar a herança histórica. Summer integrou artistas inesperados e modernizou presença digital, transformando a maison em referência de vanguarda elegante.
Adrian VegaPolítica & FilantropiaRebranding de Imagem / Campanha NarrativaÍcone político-poetaPolítico jovem e não convencional, transformado em espetáculo narrativo. Comícios viraram performances, imagem mais parecida com editorial de moda, criando aura de candidato-poeta e estrela da política.
Lian KoizumiModa & ArteLançamento & Transformação de CarreiraModelo-artista globalModelo japonesa com ascendência britânica, reposicionada em interseções de moda e arte. Transformou passarelas em obra performática, assinando exposições globais e se tornando referência da estética Saint Aoki.

A influência da Saint Aoki não se limita aos bastidores; ela se manifesta em cada aparição pública, em cada manchete e em cada campanha que circula pelo mundo. Os clientes da agência não são apenas celebridades ou marcas: são figuras cuja imagem foi cuidadosamente calibrada para refletir poder, relevância e autenticidade.A mídia os mostra sob múltiplos ângulos — capa de revista, ensaio fotográfico, entrevistas icônicas — e é nesse reflexo público que se percebe o impacto da Saint Aoki. Cada imagem, cada manchete, cada projeto revela o cuidado extremo com que suas carreiras foram moldadas, consolidando-os não apenas como figuras admiradas, mas como referências globais em seus respectivos universos.


reputation

I rose up from the dead, I do it all the time

Summer nunca se propôs a ser celebridade. Ela se tornou uma por acidente calculado, ou talvez por design inconsciente: não pelo excesso, mas pela raridade absoluta. Cada aparição sua é um gesto de poder silencioso, uma coreografia de autoridade que não precisa ser anunciada.Nos tapetes vermelhos, sua escolha de alta-costura parece ao mesmo tempo simples e letalmente precisa, transformando a mídia em testemunha silenciosa de sua aura. Cada clique, cada frame compartilhado, circula como manifesto não oficial: um press release invisível que molda percepções antes mesmo de qualquer palavra ser dita.Quando fala em NYU, Harvard ou Yale sobre poder, comunicação e estratégia, suas palavras se espalham como feitiço moderno: citações que se repetem como mantras entre aqueles que aspiram a seu mundo. Ela não apenas ensina; ela se torna objeto de estudo e referência.As entrevistas são raras, concedidas apenas a veículos que entendem a magnitude de sua presença. The Cut, Vogue, Vanity Fair: quando Summer aparece, não é apenas uma matéria: é um evento que ocupa capas, editoriais e semanas inteiras de discussão digital. Às vezes, ela própria encarna campanhas da Saint Aoki, assumindo simultaneamente os papéis de musa, estrategista e narradora, provando que a lenda que construiu não existe sem sua própria sombra.Summer é, ao mesmo tempo, arquiteta e obra, silêncio e reverberação, discreta e inevitável. Uma presença que redefine o que significa ser reconhecida no mundo contemporâneo, transformando cada aparição em um ato de culto silencioso.

"Houve um tempo em que tudo o que eu fazia parecia ser lido como erro. Cada passo, cada palavra, cada escolha pessoal era amplificada, distorcida e julgada antes mesmo de ser compreendida. Minha reputação já foi manchada — e talvez de certa forma eu tenha permitido que isso acontecesse, porque ninguém me ensinou a separar quem eu sou do que o mundo espera que eu seja. Hoje aprendi a criar esse limite. Minha vida pessoal existe em um espaço que ninguém alcança; minha reputação é uma obra construída com estratégia, disciplina e paciência. Não é sobre esconder quem eu sou, é sobre escolher o que mostro e como isso ressoa. Posso ser vulnerável, humana, até falível fora dos holofotes, mas quando apareço, quando minha imagem se torna pública, ela é precisa, calculada e indestrutível. Essa dualidade é o que me permite existir inteira, em todos os mundos que habito."
Summer para a Vogue, em 2024.

Apesar de nunca ter buscado os holofotes, Summer se tornou referência global. Sua reputação é fruto de escolhas cirúrgicas, da precisão de cada gesto e da disciplina em manter um espaço entre quem é e quem aparece. Ela não se contenta com fama; sua presença é medida, intencional, e cada aparição pública reforça sua autoridade silenciosa.A mídia aprendeu a respeitar esse espaço. Fotografias suas em eventos internacionais, como estreias de filmes, desfiles de alta-costura ou premiações, são captadas com cuidado e reproduzidas como símbolos de elegância e poder contido. Quando fala, seja em entrevistas ou palestras, suas palavras são decodificadas por jornalistas e fãs como mantras modernos, reverberando nas redes como referência para aspirantes a qualquer forma de influência — cultural, artística ou social.Essa reputação construída não é apenas imagem; é método. Summer transformou experiências que poderiam ter manchado sua trajetória em lições estratégicas, consolidando-se como arquiteta de sua própria narrativa pública. Cada crise, cada mal-entendido, cada rumor que poderia ter destruído sua carreira, foi absorvido, processado e transformado em combustível para sua autoridade. Hoje, sua reputação é imbatível não por excesso, mas por seletividade: ela escolhe quando se mostra, onde se expõe e de que maneira, tornando-se uma presença desejada e reverenciada, impossível de ser ignorada.


queendom

if a man talks shit, then I owe him nothing

Summer Saint-Aoki nunca precisou correr atrás dos holofotes; foram eles que aprenderam a segui-la. A mídia a enxerga como um enigma luxuoso, um mosaico de contradições que ela própria não se dá ao trabalho de resolver. Nas páginas de revistas de moda, é descrita como a herdeira silenciosa de uma linhagem de ícones — um rosto que parece ter sido moldado para ocupar capas. Já no noticiário cultural, seu nome aparece associado à palavra “estratégia”: não apenas uma mulher de poder, mas a mente por trás da forma como o poder se manifesta hoje.Colunistas sociais a tratam como mito urbano: sempre presente, mas raramente acessível. O simples registro de sua entrada em um evento se transforma em pauta; seus comentários, quando surgem, são dissecados como se contivessem uma mensagem codificada. Ela é vista como alguém que manipula a curiosidade coletiva com precisão quase científica: mostra o suficiente para instigar, retém o bastante para permanecer inalcançável.Para uns, Summer é um modelo de disciplina e inteligência estratégica; para outros, uma presença intimidadora que redefine o papel da mulher no entretenimento e nos bastidores do poder. O consenso, porém, é inevitável: falar de Summer é falar de influência.Mais do que admirada, ela é respeitada e, em certos círculos, temida. A mídia não escreve sobre ela apenas como personagem, mas como fenômeno: uma figura que ultrapassa os limites do que se entende por relações públicas e se inscreve na cultura como símbolo de autoridade feminina.

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Summer Saint-Aoki não veste tendências: ela as consagra. Cada aparição é estudada como se fosse um editorial vivo, um gesto de poder silencioso. Seja em Paris, Tóquio ou Nova York, seu estilo não é consumo, é tendência.“Nenhuma presença ilumina a primeira fila como a dela. Summer não é espectadora, é termômetro.” — Harper’s Bazaar US

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Enquanto muitos a tratam como assessora ou executiva, a crítica cultural insiste em vê-la como personagem literária, símbolo de uma era em que a imagem é narrativa e o silêncio é discurso. Summer não apenas se apresenta ao mundo: ela o edita, reescrevendo sua própria lenda em tempo real.“Ela é a personagem que Hollywood gostaria de escrever, mas que a vida real já entregou pronta.” — The New Yorker

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Nos bastidores da alta sociedade, Summer não é apenas presença: é acontecimento. Cada jantar, cada ausência, cada detalhe mínimo é traduzido em pauta. Sua força está em transformar simples convites em mitologia social.“Summer não precisa falar para gerar manchetes. Seu mistério é seu maior comunicado de imprensa.” — Page Six

Summer deixou de ser apenas uma profissional de relações públicas para tornar-se uma obra em si mesma. Entre capas de revistas, colunas sociais e análises culturais, sua presença ultrapassa o efêmero: é arquivada como documento de um tempo. Onde outras figuras são consumidas pela velocidade da mídia, ela se perpetua; não como tendência, mas como referência. No fim, a imagem que o mundo construiu dela não é só sobre moda ou poder: é sobre a permanência de quem domina a arte de existir como espetáculo.

act iv

she's so fab

Name: Summer Saint-Aoki. Nicknames: Sum, Summie, Sunshine, Sun, S. Birthdate: August 1, 1995. Birthplace: Tokyo, Japan. Nationality: Japanese-American. Ethnicity: Japanese. Currently lives: Upper East Side, NYC. Graduation: Strategic Communications, NYU. Master of Arts in Marketing & Fine Arts, Columbia. Doctor of Philosophy in Fashion Studies, Parsons. Occupation: Public relations professional, businesswoman, and ambassador. Sexuality: Bisexual and monogamous. Status: Single.

Languages: Japanese, English, French, Italian and Korean. Zodiac sign: Leo. Angel number: 777. MBTI: ESTP. Hobbies: Romantic comedy and horror books, 50s movies, walking in Central Park, playing tennis, shopping on a Saturday afternoon, cooking and discovering new recipes, discovering new skincare.
Positive traits: Loyal, funny, determined, charismatic, resilient, influential. Negative traits: Cold, controlling, superficial (in the eyes of some), suspicious, distant, demanding.

ă…¤YEAH!ă…¤ Summer nights, old cameras, mini skirts, leather jackets, iced coffee, old bands, Brooklyn bars, lip gloss, contemporary art and discreet private collections, French champagne and rare Italian wines, jazz in intimate New York barsă…¤NO!ă…¤ Winter, gray days, self-centered men, waking up too late, cheating, coffee without sugar, going out without lip gloss, being underestimated because of a sweet face, purposeless haste, people who confuse power with cheap arrogance, intimate questions asked at the wrong time

ㅤSTARTER PACK!ㅤ Chanel, Valentino, and Givenchy dresses. Cartier Panthère jewelry and Bulgari Serpenti watches. A glass of champagne at dinners at Cipriani. Gossip columns in WWD and Vanity Fair. Calculated glances and strategic silence. Nude lipstick and lip gloss. Sometimes she dares to try red lipstick. Connections in Hollywood, Tokyo, and New York. Phrases that sound like final sentences. An aura of fascination and intimidation. "Reputation can't be cleaned, it can be rewritten.". Black and white photographs hanging discreetly in its penthouse. Louboutin or Manolo Blahnik signature shoes.

É o tipo de mulher que não precisa levantar a voz para ser ouvida. Sua presença é um espetáculo silencioso: uma entrada marcada por perfume caro, seda esculpida em cortes de alta-costura e o magnetismo de alguém que parece ter sido inventada para estar sob luzes de cristais. As colunas sociais a descrevem como a princesa da era contemporânea: educada, doce, inacessível na medida certa. Mas entre linhas, todos sabem: não é apenas admirada, é temida.Na moda, é musa discreta; na cultura, uma referência de sofisticação; nos bastidores, uma estrategista que entende que reputação é capital e imagem é patrimônio. Ela se move como se o mundo fosse um tabuleiro e ela, inevitavelmente, a rainha. Não há improviso em seus gestos: cada palavra dita ou silêncio calculado faz parte de um jogo que apenas ela parece dominar.É a contradição perfeita; delicada e implacável, calorosa e distante, celebrada e enigmática. Uma mulher que transformou a própria vida em performance e, como toda obra de arte, deixa espaço para o mistério.

Summer Saint-Aoki é a síntese entre glamour e poder. Seu traço mais marcante é transformar sua própria existência em espetáculo; não um espetáculo vulgar, mas uma performance cuidadosamente dirigida. Uma mulher para ser admirada, jamais subestimada. Porque Summer não apenas ocupa espaços: ela os reinventa, os molda à sua imagem e os deixa mais caros, mais raros, mais desejados. Estar em sua órbita é um privilégio e, ao mesmo tempo, uma lição silenciosa de estratégia. Ela não é passageira da cultura, é quem dita as coordenadas. E por isso, no fim, Summer não é apenas uma mulher — é um altar.

Vogue, Madonna. — Mastermind, Taylor Swift. — Promiscuous, Nelly Furtado. — Circus, Britney Spears. — Girl Almighty, One Direction. — The Man, Taylor Swift. — Handlebars, JENNIE. — I can do it with a broken heart, Taylor Swift. — Killer Queen, Queen. — ExtraL, JENNIE ft Doechii. — Material Girl, Madonna. — Espresso, Sabrina Carpenter. — Busy Woman, Sabrina Carpenter. — Karma, Taylor Swift. — If U Seek Amy, Britney Spears.

7 rings, Ariana Grande. — Express Yourself, Madonna. — Greedy, Ariana Grande. — Mantra, JENNIE. — Piece of Me, Britney Spears. — Paparazzi, Lady Gaga. — Who's Afraid of Little Old Me?, Taylor Swift. — Poker Face, Lady Gaga. — Glamourous, Fergie. — Applause, Lady Gaga. — Bejeweled, Taylor Swift. — Little Black Dress, One Direction. — Donatella, Lady Gaga. — She's Not Afraid, One Direction. — I Did Something Bad, Taylor Swift. — Abracadabra, Lady Gaga.

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c'mon, vogue.

Apesar de ser reservada em sua vida pública, Summer atualiza seu feed de forma religiosa. Gosta de registrar momentos como eles são — as viagens ao redor do mundo, as semanas de moda em Milão, o rosto que representa legados e marcas que honram seu nome. Sempre carregando uma câmera, seja ela uma vintage ou até seu próprio celular, ela nunca deixa de carregar consigo uma possibilidade de eternizar o que ela vive em memórias fotográficas.

“Registrar é minha forma de respirar. Eu não fotografo para provar nada, fotografo para lembrar como me senti. A beleza de uma cidade em movimento, a delicadeza de uma costura, o rosto de alguém que cruzou meu caminho — tudo isso merece ser guardado. O feed, para mim, é quase um diário visual: um lugar onde coloco fragmentos do meu mundo. Eu me mostro, mas não me revelo por inteiro. Prefiro que as pessoas leiam entre as imagens, que sintam mais do que vejam. Porque, no fim, o que vale é a emoção que cada registro carrega.”
Summer para a Vanity Fair.

Há algo quase confessional na maneira como Summer fotografa: não para provar, mas para reter. Suas redes sociais não são simples vitrines, mas performances silenciosas. Entre desfiles, editoriais e jantares de gala, há sempre a imagem cuidadosamente escolhida que traduz a atmosfera exata que ela deseja perpetuar. Através de suas postagens, constrói não apenas memória, mas também uma arte que ela se expressa.

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notes

01. Player maior de idade, +23, sem interesse algum em aproximação com menores de idade, sejam interações amigáveis ou não.02. Perfil 100% interpretativo e não saio do personagem, portanto a Summer não conhece quaisquer palavras envolvendo o rp (tais como: shape, ooc, turno e dentre outros), salve-se quando houver necessidade. Porém estou sempre aberta para plots, visto que a Summer trabalha como relações públicas.03. Summer Saint-Aoki e toda sua criação foram feitos por mim, com inspiração na personagem de Samantha Jones, de Sex & The City. Portanto, toda sua estética (carrd, canal e perfil), história e background são autoriais, não tolero plágios e não serei nada educada nas abordagens.


04. Fazem anos que não jogo, portanto não tenho qualquer vínculo recente ou picuinha para resolver. Embora eu seja uma pessoa paciente, não gosto nem sou chegada em atritos. Caso não goste de minha personagem, compreenderei o softblock ou o block.05. Minha bateria social é baixa, então sumiços são frequentes e minha vida pessoal é minha prioridade, mas sempre estou aberta à novas amizades e conexões. Aqui é um lugar seguro.

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with love, sum.